É nos países ricos do norte da Europa que acontecem o maior número de suicídios. Daqui pode inferir-se que o dinheiro não traz a felicidade, o que não é totalmente verdade.
Salazar disse sempre que devia a Deus a graça de ter nascido pobre.
Quando era criança pensava, muito, nesta frase. Cedo verifiquei que ele tinha razão. A minha maior tristeza era ter colegas pobres. Isso nunca me fez feliz e aos “hippies” dos anos 60 do século passado também não.
O caso de haver fortunas colossais deve-se muitas vezes ao trabalho constante de indivíduos que para não se suicidarem, se masturbam trabalhando noite e dia, caso dos “Yuppies” dos finais dos anos 80.
O excesso de dinheiro não traz a felicidade. A felicidade está no trabalho e no rendimento gratificante que ele produz, com a sensação de que toda a comunidade beneficia com ele.
Ao referir que a Noruega, a Dinamarca e a Holanda estão cansadas de 69 anos de paz, desde que a Segunda Guerra Mundial terminou em 1945, faço-o porque se ofereceram imediatamente para enquadrar uma força de intervenção rápida que se oponha a qualquer ação militar da Rússia na Ucrânia.
Que ingenuidade ou que prazer no suicídio coletivo destas nações ricas em dinheiro e pobres em felicidade. Preferem morrer no campo de batalha em vez de colocarem uma corda ao pescoço e se pendurarem nas traves dos sótãos.
Não acredito que Putin nem a maioria dos Russos queiram ocupar e muito menos destruir a Ucrânia, o que Putin, a maioria dos Russos e grande parte dos Ucranianos quer é viver em paz e boa harmonia. Aquilo que sucede é que a Europa, devido às dificuldades por que os povos passam resolveu cativar a Ucrânia oferecendo-lhe regalias que mais cedo ou mais tarde terá de pagar com língua de palmo, seja com dinheiro vivo, seja com muito maiores cedências do que benefícios. Estranhamente não faz o mesmo com a Turquia que há anos pretende entrar.
A estes beneméritos juntou-se a NATO com a habitual fanfarronice por se julgar invencível no campo bélico. Prometeu proteção aos Ucranianos, mas necessita de uns anjinhos para sacrificar nas aras da violência e da estupidez natural do chefe da NATO.
Este sátrapa convenceu o Governo do seu país, a Dinamarca, para formar o batalhão dos dez mil onde a Noruega e a Holanda também estão inseridas e prontas a dar o corpo ao manifesto. Já estão fartas de paz e de dinheiro que não sabem como aplicar a bem dos povos.
Como a vida se tornou uma chatice, nada melhor do que desafiar a Rússia, provocar o caos que se vive na Síria e no Iraque e morrer nas terras de cultivo da Ucrânia em louvor da bestialidade da NATO e seus apoiantes.
Se não ficarem heróis, pelo menos ficarão as cinzas, do monturo, que irão dar mais fertilidade aos campos negros e sedentos de estrume.
C.S
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