Andaram Salazar e Caetano a poupar, a apertar os cordões à bolsa para não repetir o que tinha acontecido na Primeira República, 1910-1926, com prisões a abarrotar de presos, fome e miséria por todo o lado devido ao excesso de promessas não cumpridas e de greves sucessivas.
Os políticos não tiveram uma estratégia coerente de salvação nacional.
Salazar, bem mais prudente, inteligente e experiente por ter nascido pobre, mas honesto; primeiro pensou a estratégia para dar de comer aos milhões esfomeados e só aceitou entrar no Governo quando teve autorização para aplicar o seu plano de ressurgimento Nacional.
Isto vem na sequência da morte de mais um político que morreu de barriga cheia de pouca vergonha, muito dinheiro e o país bem mais pobre do que no Regime anterior, devido às falcatruas e às debilidades de muitos políticos e militares a seguir ao incoerente 25 de Abril que, com a promessa de liberdade para dizer asneiras e beneficiar os trabalhadores, só espalhou libertinagem e miséria para milhões e bolsa escancarada para poucos milhares.
A diferença vai desde as dezenas de milhares de euros para reformados da elite dos espertos aos 280 euros para quem trabalhou uma vida inteira.
Mas os muito ricos também morrem e não levam com eles o que roubaram aos cofres do Estado e à população esquelética e desesperada.
Portugal não pode continuar neste rumo. Costa e Centeno parecem esforçar-se por mudar rapidamente a situação, caso contrário o colapso é mais que evidente.
Ninguém ficou feliz pelos roubos cometidos. Era bom que houvesse a coragem de levar políticos e magnates a um escrutínio sobre o que todos e cada um fez desde o 25 até aos nossos dias. Desde as mais altas figuras do Estado, mortos e vivos, desde o Mário ao Mortágua, que entre testas-de-ferro para lhes guardar o saque até aos ladrões de bancos e de propriedades todos enganaram o povo. Os do poleiro condecoraram os seus parceiros de roubo do alheio para lançarem poeira sobre o que aconteceu.
Os mortos deixaram filhos e filhas que podem ressarcir o Estado com o muito que foi desviado; os vivos têm de devolver o que nunca conseguirão gastar. Só assim Portugal pode voltar a ter contas em dia e a não desaparecer por falência ou por qualquer Corona que os matará pela fome e pelo desespero.
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C.S
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