A política do desastre de que blasona o Jerónimo começa com o seu camarada Vasco Gonçalves e com o mefistofélico Álvaro Cunhal como ministro e mais um bando de outros comunistas menores que serviram como capachos em Ministérios e Secretarias de Estado nestes quatro Governos, de que os seguintes nunca mais conseguiram recuperar os erros, as infâmias, os roubos, as destruições de grandes e pequenas empresas e as nacionalizações forçadas, tudo feito com o amparo do MFA.
Mas o Jerónimo insiste no logro para continuar a querer enganar o povo que já não enfia o barrete.
As últimas eleições são prova disso. Mesmo com um ex-padre na pregação e todo o apoio prestado pelo Comité Central e pelos Deputados e outros alienados, o Partido Comunista não conseguiu chegar aos 4 por cento de votantes, sinal que o povo deixou de ir em conversas e promessas.
O Jerónimo, antes de largar a alcateia, tem de se encostar à Catarina e juntar-se ao Costa se quiser sair de cena para a reforma dourada que o espera e que ele não rejeita, mesmo estando contra o capital.
O desastre de que o Jerónimo acusa os outros, mas cuja base e profundidade é comunista; por incrível que pareça é também motivado por uma inexplicável contradição de reputados economistas que têm feito em água a cabeça dos Portugueses. Eles conseguem divergir em soluções de problemas que partem de dados idênticos.
Uns mostram a política exata para recuperar Portugal, outros mostram o seu contrário partindo das mesmas premissas.
Ao ouvir-se o Ministro das Finanças, o Centeno, dizer que vamos viver no melhor dos mundos e ao escutarmos João Salgueiro, ex-Ministro, ou João César das Neves, reputado economista, afirmarem que Portugal, ao seguir a via do Centeno volta a ter que pedir um novo resgate de nova e mais acutilante austeridade, ficamos preocupados.
O povo não sabe em quem acreditar e, se os economistas percebem alguma coisa do que dizem ou se não passam de meros publicistas.
Com estas contradições entre especialistas, a política económica do país, sem estratégia, mais parece uma política de alcatruzes que tanto vão para cima como para baixo, sem o povo perceber quem tem razão.
Com estas indefinições de subidas e descidas, Portugal contínua o desastre que o Jerónimo trauteia, mas de que os quatro Governos comunistas entre 1974 e 1975 foram os grandes culpados.
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C.S
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