Há quarenta anos que a inteligência está desempregada em Portugal.
A inteligência passou do pleno emprego no Regime anterior para o desemprego de palmas, festas, gritinhos, riso alvar e inconsciência logo que chegou o pai do desemprego, Cunhal, o maior pulha de Portugal.
Cunhal veio de Leste e lestamente deu ordens aos fracos e oportunistas de conveniência, que parassem o trabalho e destruíssem o emprego.
Ao destruir as empresas destruindo o próprio emprego todos compreenderam onde a desgraça ia assentar arraiais.
Os débeis mentais, às ordens do monstro frustrado e traidor ao país onde nasceu, de punho cerrado gritavam louvores ao comunismo e ao sol da terra que havia de tornar todas as pessoas ricas e felizes.
Só que o canalha não disse que o comunismo tinha sido implantado na União Soviética à custa de mais de cinquenta milhões de mortos. Que tinha falhado depois de mais de setenta anos de sacrifícios e que estava prestes a desmoronar-se por falência.
Os débeis menteis, desempregados de inteligência, dos quais noventa por cento nunca tinha ouvido falar em comunismo, socialismo, democracia, liberalismo e outras formas de Governo acharam que o comunismo é que era bom pois lhes dava liberdade para destruir o que lhes dava trabalho e de comer. Talvez convencidos que o comunismo era um maná vindo do céu e que a herança de Salazar duraria toda a vida para lhes garantir as reformas e o corpo ao alto ou sentados às portas das fábricas que continuavam paralisadas. Eles tinham liberdade para não fazer nada.
Só que o patife do Cunhal não lhes disse que eles eram tão livres que também tinham liberdade para morrer de fome quando as 847 toneladas de ouro e as dezenas de milhões de contos em cofre acabassem.
Foi assim que a inteligência entrou no desemprego.
Logo no primeiro ano de folga, o desemprego subiu aos 4 por cento, foi trepando até aos 19 com muitos suicídios, choros e lamentos, mas sempre insistindo na estupidez de quem ingenuamente gosta de se deixar enganar chamando ao Partido Comunista, o Partido dos trabalhadores, tal como chamam aos artistas do Bloco de Esquerda os Broncos de Esquerda ou transgénicos das greves quando lhes dão jeito.
Depois das duas primeiras bancarrotas devido à destruição do tecido empresarial e das escolas onde se ensinava a trabalhar, a União Europeia, por dó e algum interesse, resolveu integrar o país no Clube. Desde então, Portugal tem recebido 9 milhões de euros por dia para torrar em greves.
O desemprego, a custo, e sempre de má cara, vem descendo. Segundo o Governo já vai em treze e meio por cento.
Os políticos Comunistas e Socialistas em vez de emprego preferem lançar a confusão e gritam que não é o desemprego que desce, mas sim os portugueses que emigram. Desta vez, são capazes de ter razão.
Neste país de pataratas ninguém se entende, nem sabe o que quer.
Maldito Cunhal que trouxe o desemprego e a insânia para Portugal.
C.S
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