O Jerónimo tem o desplante de falar contra, e com razão, entre a diferença salarial dos mais ricos e os mais pobres.
Os sociais-fascistas, aboletados em São Bento, recebem várias vezes o salário de quem recebe o salário mínimo e, muitas vezes mais, o que geme um reformado, desse povo que o social-fascismo se ufana de defender, sem defender coisa nenhuma.
Como os comunistas continuam a chamar fascistas à Lua e aos militares que fizeram o 25 de Abril, pois também é deles o 28 de Maio de 1926 que implantou a Ditadura militar e nunca largaram o posto de comando até à saída do General Ramalho Eanes.
Quando os da Antena1 falam em fascismo, já sabemos de onde vem a ordem, para, através da insistência, o povo dos dois milhões de pobres que esvanecem hoje de fome, interiorizarem a palavra, por, mentirosamente, tanta vez ser repetida.
Salazar acabou com os pretensos fascistas de Rolão Preto e substituiu a Ditadura Militar pelo Estado Novo Constitucional com a saída da Constituição de 1933. Os militares continuaram a comandar o barco.
Mas os sociais-fascistas, que tudo fizeram para impor a Ditadura do Proletariado conseguiram, com a ajuda de Melo Antunes e Vasco Gonçalves infiltrar, na Administração pública e Coletividades Associativas, toda a cambada que já tinha galões no bolso para a vitória no 25 de Novembro.
A certeza era tanta que Ramalho Eanes declara a um jornal que seria fuzilado se o 25 de Novembro falhasse.
O 25 de Novembro falhou, assim como o 25 de Abril. O primeiro falhou porque os sociais-fascistas não foram ilegalizados e o 25 de Abril falhou porque ao fim de 43 anos, o povo está muito pior do que antes do Golpe.
Se o regime anterior continuasse, bastava o evoluir do tempo para todos compreenderem que a riqueza estaria muito melhor distribuída. Basta seguir os indicadores económicos para ter a certeza que seria assim.
Portugal teve o azar de juntar aos sociais-fascistas, os gananciosos, os oportunistas e os malabaristas do engano.
Num pequeno exemplo entre preços e derrapagens, comparem o custo da Ponte Salazar, Ponte sobre o Tejo ou Ponte roubada no 25 de Abril, entregue a tempo e horas, sem os roubos acrescidos e verifique o que aconteceu em todas as grandes Obras Públicas depois do Golpe.
Os estrangeiros hão-de pensar que a caverna de Ali Babá e os quarenta ladrões, se situa em Portugal.
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C.S
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