A saída dos diplomatas britânicos da Líbia não pressagia nada de bom.
A destruição da Líbia foi levada a cabo pelo Sarkozy, pelo Cameron e pelo Obama, inqualificável prémio Nobel da Paz que faz da guerra o seu pacífico e sifilítico brasão.
Estes três, apoiados pelo seu próprio arsenal e coadjuvados pelos criminosos da NATO transformaram pequenas manifestações contra o Governo numa autêntica carnificina, destruíram infraestruturas fundamentais para o bem-estar das populações.
Depois do roubo e exterminação infame e de terem imposto novas regras de vida, instalaram as embaixadas e esperaram pelo pagamento da violência em ouro negro de primeira qualidade. Só que se esqueceram que o povo Líbio já tinha vivido bem, era um Estado organizado onde a educação e a saúde eram gratuitas e o PIB, um dos mais altos de África.
Hoje a Líbia é um farrapo. É o caos, medo e morte porque cada tribo reivindica para si a Governação do país, algo que Muammar Khadafi tinha conseguido congregar com sucesso.
As cidades mais importantes como Tripoli estão a ferro e fogo. O aeroporto principal de Tripoli está totalmente destruído e a população Líbia tenta, desesperadamente, fugir para os países vizinhos com preferência para a Tunísia.
Tanto Marrocos, como a Tunísia e a Argélia temem poder ser bombardeadas pelos rebeldes islâmicos que têm controlado Bengasi onde proclamaram o emirato islâmico.
Há cerca de oito dias que dois grandes depósitos de carburante ardem sem controlo, apesar de técnicos da ENI tentarem por todos os meios evitar uma catástrofe ambiental, que a suceder teria consequências terríveis para todo o Mediterrânio e aproximar o Inferno do Velho Continente.
Com a sangrenta guerra civil, que os três gananciosos inconscientes desencadearam, a escalada das guerras patrocinadas pelos Presidentes americanos: o asqueroso Bush no Iraque e este que agora lá está, a morte tem caminhado em direção à Europa, não digo com a conivência, mas com a displicência dos Líderes Europeus que não sabendo o que fazer ainda não compreenderam que Obama vê aqui a grande oportunidade de ter no Velho Continente um contingente armado a quem ele venderá todo o armamento que entender pois tem o segredo do antídoto quando alguém puser o pé fora do círculo.
Aquilo que pode parecer uma proteção, os anti misseis, os sofisticados aviões, os carros de combate, não é nada comparado com todos os fugitivos dos países em guerra e que, passando a viver na Europa aos milhões, são bombas sempre prontas a explodir junto de centrais nucleares e outros paióis onde a morte se sacia com grandes multidões.
O genocídio dos Líbios e a infâmia cometida devia fazer pensar o Obama.
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...