Desde o primeiro discurso de Trump como Presidente dos Estados Unidos que o tenho lido, relido e meditado sobre o assunto.
Donald Trump percecionou que o mundo vai atravessar convulsões tão grandes que ele tinha o dever de defender os EUA sem intervir nos outros países, mas impedindo que eles prejudiquem a América.
O discurso está muito bem feito. Valeria a pena que os comentadores, pagos ou ligados ao grande capital sediado em Washington, com ramificações por todo o lado e que nada mais lhes interessa do que garantir a subsistência, através da Voz do Dono, sem se importarem com as consequências, o leiam e pensem.
O mundo aparenta estar a atravessar uma fase pré-final, depois de um boom excecional.
Acontece o mesmo com o homem que sente quando vai morrer.
Começa por aceitar tudo o que antes o aborrecia e rejeitava por ser antinatural. Desliga por impotência em transformar a situação.
A Democracia, que entre todos os sistemas políticos é de todos o menos mau, segundo Winston Churchill, tornou-se o vale tudo porque isso lhe foi permitido por políticos venais, sem escrúpulos e inconscientes.
No fim todos sofrem, eles, filhos, netos.
A plena liberdade só existe no íntimo de cada um, na sua privacidade. Quando expõe os podres, as fraquezas ao público e isso é aproveitado para cativar jovens e adultos ignorantes, acaba por se tornar pandemia. O mundo sofre, entristece, envelhece e, de repente, morre.
Trump percebeu isso. Numa das fases do discurso diz “Os homens e mulheres do nosso país não mais serão esquecidos. Toda a gente será ouvida a partir de agora” e a seguir “A partir de hoje será apenas a América a estar em primeiro lugar” “Todas as decisões sobre comércio, impostos, imigração ou negócios estrangeiros serão tomadas em benefício dos trabalhadores e das famílias americanas” “O crime, os gangues e as drogas que nos roubaram tantas vidas, esta carnificina acaba aqui e acaba agora.”
O resultado foi imediato, como tive ocasião de salientar no blogue anterior.
Mas cada um pensará e fará o que entender porque a estupidez, a ignorância e os oportunistas são universais.
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C.S
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