Quando Salazar proibiu os ajuntamentos de mais de três pessoas, apertos de mão e beijos, os canalhas que pretendiam impor a Portugal a Ditadura do Proletariado, da traição e da estupidez, mal o traidor-mor, o social-fascista Álvaro Cunhal conseguiu que o Primeiro-Ministro, depois do 25 de Abril, Palma Carlos se demitisse, passou o poder para as mãos do comunista Vasco Gonçalves.
Vasco tudo fez para que Portugal se tornasse ingovernável; sempre com promessas, misturadas com ameaças, insultos, roubos e destruição de todo o tecido industrial.
Salazar, foi apelidado de Ditador, embora todos soubessem que a Ditadura tinha sido implantada pelos Militares, que sempre tiveram a faca e o queijo nas mãos. Se o tivessem querido depor, bastava tê-lo exigido. Eles dirigiram sempre a Censura, Câmaras Municipais, Governo de Províncias Ultramarinas, etc, etc.
Salazar explicou que a Ditadura era uma forma transitória de Governação. Em 1933 aparece a Constituição que no artigo 8º define as liberdades e garantias dos Portugueses. A partir daí Governou com uma Democracia Orgânica, sem o mencionar, porque a Democracia que tinha saído da Primeira República, 1910-1926, era odiada por todo o povo devido aos maus tratos, à miséria, às inúmeras prisões que encheram cadeias e barcos. Muitos contestatários foram enviados para as colónias, por esse motivo, Salazar, chamou à recuperação do País, Estado Novo.
Salazar ao proibir os ajuntamentos fez precisamente o que agora foi feito para conter o Corona. Salazar criou Dispensários em todo o País para eliminar a epidemia.
Os canalhas que chegaram do frio chamaram-lhe Ditador. A Demagogia fez escola. O resultado, mesmo sem o Corona, está à vista.
Um social-fascista do programa “Esplendor de Portugal”, dá-se ao desplante de criticar o Presidente da República e relembra o antigo Presidente do Conselho, Marcello Caetano, como se os dois valessem a mesma coisa. E valem. Os dois são honestíssimos e muito inteligentes. O social-fascista, Donald, Ropaldo ou outra coisa qualquer é que não vale um pintelho de qualquer deles. O triste ganha aqui o pão e cospe no prato da Antena1, onde recebe mais em quinze ou vinte minutos de conversa fiada do que um trabalhador, a salário mínimo, durante um mês. O bimbo é descarado. Dá-se ao luxo de ofender o mais alto magistrado da Nação e fica impante à espera que alguém lhe dê importância.
Salazar soube avisar sem agredir; por isso foi eleito o maior Português de sempre apesar das mentiras propaladas contra ele, que tinha dito esta frase tão natural como clara: “O Estado deve ser tão forte que não precise de ser violento”. Todos compreenderam a mensagem e meteram mãos ao trabalho, à união e à fraternidade que fez crescer Portugal em harmonia e prosperidade.
Não vejo Costa, Centeno ou Marcelo com espírito Ditatorial, mas o exagero deve ser evitado. O povo diz “O que é demais cheira mal”. Eu prefiro a frase “O que é demais é moléstia”. O povo está avisado. As ruas estão vazias, restaurantes, lojas de comércio e algumas indústrias estão encerradas.
A ladainha dos mortos a toda a hora é deprimente! Uma, duas vezes ao dia é suficiente.
As pessoas não morrem do mal, morrem do medo.
O português, a bem, faz tudo o que os governantes quiserem. A mal torna-se desagradável e não cumpre.
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C.S
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