Aprender a ser feliz tem regras que, cada um segue segundo a sua conceção de felicidade.
De maneira simples, que todos entendem: ser feliz é realizar os nossos desejos.
O conceito de felicidade para cada um é muito diferente. Eu queria ser feliz fazendo os outros felizes. Estudei, lutei, tropecei, enquanto estive convencido que atingiria o meu objetivo. Mesmo com todas as contrariedades e incompreensões por que passei senti-me sempre feliz por lutar por uma ideia, que muitos acham impossível porque a felicidade pressupõe ter sempre dinheiro para viver.
Na minha cabeça esteve sempre a ideia que todos podemos fazer dinheiro trabalhando. E esta ideia está certa. Testei-a, em Portugal e em países estrangeiros. Muitas vezes quase esgotava o dinheiro para sobreviver. Quando a linha vermelha já era muito vermelha procurava emprego e voltava à luta e à procura de como enviar a mensagem ao povo que vive mal e não é feliz porque o dinheiro é uma das condições para se ser feliz.
Na Assembleia da República fui várias vezes muito desagradável com todos os Deputados, mesmo os do meu Partido, quando me insurgia com o tempo perdido em discussões, votos contra ou a favor de outros países, quando o que era importante; o Povo Português, era quem pagava os milhares gastos sem quaisquer preocupações.
Se me pergunta se estou feliz, e se consegui os meus objetivos, dir-lhe-ei que não sou feliz nem consegui os meus objetivos.
Mas o Corona voltou a dar-me alguma esperança. O meu coração voltou a sorrir.
Se amanhã ainda estiver vivo, e o Corona colaborar, pode ser que ao escrever o que ainda me baila na ideia consiga morrer feliz se os políticos do mundo e você, também derem uma ajuda.
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C.S
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