Como Obama pode falar em Direitos Humanos, quando a Líbia e a Síria foram esmagados por sua intervenção direta?
Como Obama pode justificar o despudor das suas palavras, na Cuba dos Castros, quando os seus atos são totalmente o oposto?
Como Obama pode legitimar o respeito pelos Direitos Humanos se, nos próprios EUA, eles não são respeitados?
Para além das atrocidades cometidas, está também provado que quase 300 presos de delito comum foram condenados à morte e hoje sabe-se que eram inocentes?
Como pode o seu par presidencial, mas não menos falso George W. Bush invadir, destruir, humilhar e matar no Iraque, e o paradoxal Prémio Nobel Obama, de raiva e, como um insensato, destruir a Líbia, um dos mais prósperos e avançados países de África? E a seguir, por causa do petróleo e para mostrar à Rússia o seu poderio, compra os corruptos da Síria e sem nada que o justifique semeia o caos, inventa patranhas e só não destrói todo o país porque Bashar al-Assad prefere morrer no seu posto do que abandonar o povo aos chacais. Valeu-lhe a Rússia.
Onde estão os Direitos Humanos do Obama e de todos os palhaços que estão a seu lado por mesquinhez?
É escusado a Obama e a todos os comparsas que por bajulação, laxismo e comprovada estupidez-malvadez o aplaudem, insistindo na mentira quando os factos são evidentes e as centenas de milhares de mortos lhes apontam o dedo acusador.
A falta de Direitos Humanos em Cuba é certamente muitíssimo menos gravosa do que a imposição de pseudodireitos humanos à força e à bomba que milhares de mortos, só nos três países, supramencionados, revelam a barbaridade e bestialidade de tão ímpios salvadores.
O desmentido destes idólatras da efabulação, vai desde as infames destruições de países como o Iraque, a Líbia e a Síria até às centenas de milhares de refugiados que vagueiam perdidos e enxovalhados em países que mais tarde irão odiar por terem sido os causadores desta hecatombe que tem como resultado os atentados como o de ontem em Bruxelas e sobre os quais eu tenho insistentemente alertado, mas a que as tolerantes elites que governam a Europa ainda não entenderam.
O cheiro a esturro está no auge. A diversão do Daesh em Bruxelas aponta para grandes catástrofes nos EUA. Espero que não ignorem o aviso.
E tudo começa com os inimputáveis difusores dos Direitos Humanos: George W. Bush, Tony Blair, Barack Obama, Sarkozy e Cameron.
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C.S
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