Depois de já ter escrito, várias vezes, sobre a perigosidade dos Ciberataques e afirmado que as próximas guerras podem ser ganhas até por pequenos países que dominem a cibernética, resolvi só escrever blogues quando sentir a utilidade dos mesmos.
Hoje as campainhas soam por causa da obesidade que afeta os jovens e a pobreza que continua a corroer Portugal com dois milhões e seiscentos mil pobres.
No entanto continuam a existir cabralentos de três F que, para agradar à Esquerda acéfala e oportunista, apontam sempre o depreciativo adjetivo salazarento como o culpado de todas as ninharias.
É impossível esconder a obesidade mental dos comunistas e destes cabrais quando agarraram os II, III, IV e V Governos depois do fatídico Golpe do 25 de Abril.
O desmoronar do País que tinha recuperado da miséria da Primeira República, 1910-1926, e navegava ao ritmo da Europa em 1974, apesar da Guerra do Ultramar, que Marcello Caetano não sabia como terminar sem causar graves danos às populações dos novos países, fez que entregasse o Governo a Spínola já que ele lhe tinha afirmado haver uma boa solução.
Os comunistas ultrapassaram todos os taratas e pataratas políticos e militares e desde o ensino à indústria e ao comércio destruíram tudo seguindo a orientação do repugnante Cunhal que, na linha da revolução soviética e das ideias de Nietzsche, em “Assim falava Zaratustra”: tem primeiro que ser um destruidor e quebrar os valores em pedaços.
Salazar fez precisamente o contrário, primeiro alimentou os esfomeados pedintes, a seguir arranjou-lhes trabalho e, para que o desenvolvimento fosse sustentado através do conhecimento, deu-lhes escolas e criou Liceus em todo o País.
Uma alma sã necessita um corpo são. Criou a Mocidade Portuguesa.
Na Mocidade Portuguesa todos os jovens, pobres e ricos, conviviam fraternalmente e tinham à sua disposição: ginástica, voleibol, basquete, futebol, equitação, vela, aeromodelismo, topografia, Xadrez, Damas, jornal de parede. Isto nas quartas-feiras e sábados da parte da tarde. Depois quando as aulas de ginástica, nos liceus passaram para dois tempos semanais, ficou só o dia de quarta-feira, acampamentos em alguns fins-de semana e também nos períodos de férias.
Portugal voltou a crescer em força, elegância e sem os perigos da obesidade.
Mas os cabralentos preferem os erros dos comunistas para assim terem sempre bestas humanas para os servirem e alimentarem.
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C.S
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