Pelo que li e ouvi, o Orçamento para o próximo ano caminha definitivamente para a normalidade. Já não era sem tempo. Esperemos que António Costa tenha a coragem de não ceder à chantagem e à demagogia de Deputados que em 1975 apoiavam a Ditadura do Proletariado pela brilhante cabeça do traidor Álvaro Cunhal, que tudo fez para destruir Portugal.
O caminho, feito aos solavancos, não deu os frutos propalados. Sempre, de ano a ano, os portugueses foram enganados. Houve um breve interregno entre 1985 e 1995, X, XI e XII Governos de Cavaco Silva, os outros foram folclore, hesitação, videirinhos e medo.
Os Governos entre 1974 e 1975 foram de descalabro Comunista, II, III, IV e V de Vasco Gonçalves. Para quem não acreditar, verifique o que se passou e o que se destruiu. Está tudo escrito.
O Bloco de Esquerda, herdeiro da UDP, que os portugueses glosavam dizendo: unidos dividiremos as pratas. Depois do assalto e incêndio da Embaixada de Espanha. Agora o descendente é o que reclama tudo, sabendo que se fosse Governo, acontecia o mesmo que o Mortágua fez com o dinheiro roubado da Figueira da Foz.
A Catarina bem pode dizer “que o Bloco de Esquerda não tenha condições para viabilizar o orçamento”. Os portugueses até agradecem. Já estão suficientemente escaldados pelas promessas da Esquerda Bloquista que só defende quem faz negócios chorudos de imobiliário, se os seus vereadores lá estiverem metidos.
António Costa faça História. Vale mais só que mal acompanhado. O povo lhe saberá agradecer.
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C.S
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