Os filhos de D. João I distinguiram-se tanto pelas suas qualidades, que o Poeta não hesitou em os cognominar de Ínclita Geração.
Na verdade, também eles excederam “tudo o que a musa antiga canta”, Calíope, musa da eloquência e da poesia.
D. Pedro, considerado o Homem mais culto e mais sábio da época substituiu o sobrinho; D. Afonso V no Governo do País e fez publicar as Ordenações Afonsinas, que são a mais antiga compilação de leis portuguesas.
Passado algum tempo depois de ter entregado o trono ao sobrinho e genro pois ele casara com uma sua filha, os intriguistas do reino, tanta mentira inculcaram na cabeça do jovem rei que foi ao encontro do tio com um grande exército. D. Pedro foi morto na Batalha de Alfarrobeira.
Chamo a atenção para em 1453 os Turcos terem tomado Constantinopla. O facto foi considerado tão importante, que nesse ano, se decidiu marcar a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
Os Papas Nicolau V e Calisto III apelam a uma cruzada contra os Turcos. D. Afonso prepara um exército de 12 mil homens. Como os Papas desistiram, ele aproveitou aquela força para invadir o Norte de África e conquistar aos mouros as praças de Alcácer Ceguer, Arzila e Tanger
Entretanto, D. Henrique, irmão de D. Pedro e filho de D. João I continua o aperfeiçoamento dos marinheiros. Eles possuíam roteiros, melhoraram instrumentos de navegação: a balestilha, o astrolábio, o quadrante náutico para calcular a latitude. Utilizaram cartas de marear, bússolas, guias náuticos com regras de navegação astronómica, elementos de cosmografia e tábuas de declinação.
Em 1460 Diogo Gomes e António da Nola descobrem Cabo Verde. O Infante D. Henrique manda, de imediato, povoar as Ilhas.
Foi por isso que tendo ido a Cabo Verde numa delegação da Assembleia da República, vários cabo-verdianos nos verberaram, pela independência, por se considerarem portugueses de corpo inteiro. O embaixador Cursino Fortes fez-me sinal para parar. Domingos Abrantes do PC sorriu.
O custo dos descobrimentos foi sempre muito superior aos benefícios. Só se compreende a sua continuidade por um “Saco Azul” secreto e recheado com alguns dos muitos, Tesouros dos Templários, desaparecidos.
O Sucessor de D. Henrique foi D. Fernando, Grão-Mestre da Ordem de Cristo, o homem mais rico de Portugal e pai do futuro rei D. Manuel.
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