Sexta-feira, 26 de Setembro de 2014

Os degradantes e infames grevistas portugueses

Os grevistas do Metro e os enfermeiros da morte lenta são os escroques do povo que ganha quatro e cinco vezes menos que eles e que é obrigado a passar fome porque não pode ir trabalhar ou porque não tem transporte ou porque não é tratado por uma casta de enfermeiros que foi aumentada para três vezes mais em efetivos num país onde há cada vez menos gente.

As greves fizeram perder a este país biliões de euros que não beneficiaram ninguém, pelo contrário retiraram e continuam a retirar a possibilidade de os Governos aumentarem ordenados, melhorarem serviços enquanto o crescimento económico não o permitir.

Os infames que fazem greves, além de serem egoístas, são estúpidos e subservientes aos Partidos e aos Sindicatos que os manipulam como se faz a qualquer analfabeto que por não saber ler e escrever não passa de um número sem importância.

A Primeira República, 1910-1926, soçobrou por causa das greves.

As greves foram tantas que o Governo perdeu o controlo de todos os serviços, o caos instalou-se e Afonso Costa e os outros ministros fazem sair um Decreto para travar as greves que empobreciam o país e esmagavam os mais débeis. Os grevistas chamaram-lhe o Decreto-Burla e continuaram com as paralisações.

Com toda a Democracia propalada, em 13 de Março de 1911 dão-se os chamados fuzilamentos de Setúbal quando a Guarda Republicana mata a sangue-frio operários em greve. A situação abranda um pouco, mas em breve as greves voltam em força, incitadas pelos sindicalistas.

Afonso Costa que para ganhar a simpatia do povo tinha defendido o direito à greve e a liberdade total, em virtude de não ser capaz de travar a bem, a insânia, manda carregar em força sobre os grevistas, prende os sindicalistas e é acusado de racha-sindicalistas e de ditador.

Afonso Costa sem se importar com os epítetos tenta governar, coisa que nem ele nem os muitíssimos ministros e Presidentes da Primeira República conseguiram. Esta acaba com o Golpe de 28 de Maio de 1926 que instaura a Ditadura Militar.

Salazar não tem nada a ver com o assunto e só é chamado para o Governo com o cargo de Ministro das Finanças em Abril de 1928. Portugal era um charco de miséria e podridão. Ele só consegue salvar o povo e Portugal porque os Militares em 1926 tinham proibido as greves e Salazar, em 1932, quando é convidado para Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro) continua com algumas regras impostas pelos militares, pois foram sempre eles que mandaram no País.

Ao diminuírem as greves foi possível recuperar Portugal a bem de todos. Portugal cresceu a mais de 6,5% por cento ao ano a partir de 1950.

Portugal saiu da miséria com grande esforço e, em 1974, quando se dá o 25 de Abril de 1974 Portugal era um país rico e poderoso.

A traição de uns e a estupidez de outros colocou-o outra vez na cauda dos países europeus. Muita dessa situação deve-se aos grevistas que insistem em voltar ao tempo da Primeira República e da miséria.

C.S

publicado por regalias às 06:39
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