Portugal tem todas os meios para ser um País próspero e de sucesso.
Desde a situação geográfica, a amenidade do clima, a fertilidade do solo, a longa costa marítima, a afabilidade das pessoas, a sua capacidade e apego ao trabalho, tudo faz de Portugal o sítio ideal para viver, para ser feliz e realizar os sonhos.
Ao passarmos os olhos pelo mundo e pelos seus contrastes verificamos que o ser humano nunca sofreu tanto como nos nossos dias quando devia ser precisamente o contrário.
O número de escravos atinge as centenas de milhões. Os Governantes dos diferentes países, quando se apanham no galarim esquecem as promessas feitas. Preocupam-se com o seu estatuto que lhes dá direito à opulência e a fazer o mínimo para que não os acusem de não ter feito nada.
Não é normal que o analfabetismo seja ainda uma chaga quando os meios postos à disposição de todo o mundo não são rentabilizados no campo educativo pelo desinteresse de quem Governa.
A leitura, a escrita, o domínio total das tecnologias da Informação deviam ser obrigatórias. Só estas armas são a defesa de todos e o impedimento de terem ordenados que não permitem viver decentemente.
Muitos países não lhes interessa forçar os estudos da sua população para que desse modo, quem não acaba os cursos ser pago miseravelmente e ter serviços com remunerações próximas da escravatura.
Os infelizes recebem o mínimo para estar vivos e trabalhar.
Desde há muitos anos que em livros tenho insistido que vale mais ter um lavrador doutor, do que um lavrador analfabeto. O primeiro saberá melhor como tirar partido das sementeiras e da venda dos produtos, enquanto o segundo terá de despender esforços tremendos para atingir idênticos fins, caso alguma vez os consiga obter.
Apesar de toda esta confusão da Europa de bombas e de refugiados, contínuo apologista que os jovens a aproveitem enquanto existe como União Europeia. A U.E oferece enormes possibilidades de emprego, e de cursos feitos na base da prática e encaminhamento para os lugares de trabalho garantido que tanto pode ser na Dinamarca, na Alemanha ou em Portugal. Ficar a meio caminho dos estudos é que tem de ser evitado.
Os estudos não terminados apontam para a escravatura dos serviços mal remunerados e o caminho para o desespero diário.
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C.S
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