A vergonhosa e criminosa Descolonização Exemplar, liderada por Cunhal, Mário Soares, Almeida Santos, Melo Antunes e outros da mesma laia teve resultados desastrosos para os povos libertados.
Em Angola e Moçambique foram milhões os que morreram na guerra civil depois da independência e na Guiné a perseguição e fuzilamentos do Corpo de Milícias que protegia as populações das Tabancas, de os Comandos Africanos e de os Fuzileiros Especiais Africanos constituídos totalmente por nativos que eram também forças de proteção e impediam forças estrangeiras de se infiltrar no território e assim manter a ordem e a paz social, foi o maior crime da descolonização portuguesa.
Os guineenses apressados e apoiados por países europeus insistiram na independência a todo o custo sem se preocuparem com a formação de quadros e em cativarem a maioria do povo para o dia que havia de chegar e eles se poderiam governar.
A pressa dá sempre maus resultados quando a ignorância supera a vontade de quem pensa que governar é ficar sentado à sombra enquanto as mulheres trabalham.
Os guineenses, que mais depressa agarraram o poder e a bênção da potência colonizadora, em vez de procurarem a união entre eles fizeram o contrário e o Governo Português lavou daí as mãos que, por muitas mais décadas que passem, elas continuarão manchadas de sangue e com nódoas difíceis de apagar.
O Governo do Mário Soares e de Almeida Santos não autorizou que os militares nativos e que serviram o exército português na Guiné viessem para Portugal como era sua vontade e seu legítimo direito.
Os fuzilamentos desses ex-militares continuam a ser um foco constante de dissensões. Maldição que tem feito da Guiné um país sem viabilidade e sujeito a tudo o que as grandes potências quiserem fazer dele.
Os grandes culpados destes crimes e destas chacinas têm um nome e têm rosto. São gente que quis, rapidamente e sem se preocupar com as consequências, entregar países de gente afável a gente desorientada e que sofre o enorme pesadelo da descolonização e da canalhice dos descolonizadores.
Foi isto que Marcello Caetano quis evitar e que o cansaço, a doença e a falta de colaboradores para encontrar uma solução de consenso acabou por ir parar a heróis de pataqueira, imbecis que imediatamente foram ludibriados por políticos rasteiros e sem vergonha.
A Guiné tem de meditar bem no momento em que se encontra e saber fraternalmente esquecer ódios antigos, caso contrário os espíritos farão explodir a insânia e transformar o país em mais um pântano Africano.
C.S
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