Perceber como foi possível sair do atoleiro impossível em que a Primeira República, 1910-1926, tinha lançado Portugal tornou-se complicado porque o chorrilho de mentiras foi tanto e tão grande que só a evidência da pobreza em que nos encontramos, que atingiu dois milhões de pobres onde ainda estão grudados ao mesmo tempo que outros sete milhões vivem de credo na boca, fez destapar esta mentira execrável que os meios de Comunicação Social, com exceção de um ou dois tem tentado manter escondidos.
Os arrivistas que chegaram do estrangeiro, apoiados pelos gritos da ralé, escarneceram o trabalho do povo honesto e o valor dos Governantes do Estado Novo para encher a boca de insultos enroupados com falsas promessas.
Para o conseguir Cunhal e os outros abortos mentais e físicos usaram de duas palavras: Fascistas e Ditadura.
Fascistas só os comunistas que violentaram e mataram pessoas nos territórios ocupados pela antiga URSS. E Ditadura só a Ditadura do proletariado que Cunhal estava decidido a implantar em Portugal e que foi forçado a encolher as unhas tal como Zita Seabra confessa na página 238 do seu livro “Foi Assim”, Editora Alêtheia.
Ao tentar comparar Salazar, Duarte Pacheco, António Ferro, Almada Negreiros; Júlio Dantas, Augusto de Castro, uns no Governo, outros na escrita, nas artes e em tantos outros campos que souberam dar em conjunto a força, a esperança e o conhecimento a um país que necessitava de tudo e aqueles que apareceram neste desastrado 25 de Abril verificamos que só um, inteligente, brilhante e honesto, Amaro da Costa se compara àquela plêiade de homens que em conjunto levantaram Portugal em todos os campos e nos mais diversos domínios.
Sem qualquer necessidade, a cambada que veio chupar Portugal conseguiu iludir os militares, fazer deles gato-sapato, torná-los coniventes com todos os erros cometidos.
Além de Amaro da Costa, muito inteligente, muito honesto e frontal também esta gentalha que voltou a atirar para a lama o país que tinha conseguido sacudir o opróbrio da Primeira República, tiveram homens que por interesses mesquinhos, e protegidos por uma democracia sem qualquer sentido a não ser o nome que nunca vale nada se os atos não corresponderem aos factos, deixaram que Portugal continue a espernear e, já lá vão quarenta e um anos de promessas, ilusões e mentiras.
Se um Almeida Santos, um Costa Gomes, um Freitas do Amaral, um Vital Moreira, um Jorge Miranda, uma Ferreira Leite, um Pacheco Pereira tivessem colocado a inteligência ao serviço de Portugal e minimizassem os interesses em vez de ceder à ralé e à demagogia, de certeza que outro galo cantaria e ninguém contestava o 25 de Abril, facilitado por Marcello Caetano, na esperança que a continuidade só poderia ser progresso e riqueza.
C.S
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