Venham mais cinco diz a cantiga, mas o Soares habituado às grandes negociatas prefere os múltiplos a 25 para ter a certeza de uma derrota estrondosa do Seguro.
E 25 exemplares, da trupe inicial, apresentaram-se às ordens do marechal que os fez ricos e poderosos quando empunhando a bandeira democrática nos ínvios caminhos socialistas, distribuiu pelouros pelos seus e desprezo pelos outros, como aconteceu com o Rui Mateus que no livro “Contos Proibidos”, das Publicações D. Quixote, relata como o Soares saca dinheiro aos incautos.
Soares não lhe perdoa a revelação dos segredos tal como não perdoa ao Seguro em não lhe fazer as vontades. É cachopo de birras e de porras.
O Mário habituou-se ao posso, quero e mando logo que se apanhou com a vara na mão. O primeiro a ouvi-las foi um guarda da GNR que de mota e cumprindo um serviço de Estado ouviu o Soares gritar-lhe como se faz a um cão: vá-se embora, desapareça!
O homem ficou siderado. Nunca, nem no tempo da feroz Ditadura, lhe tinham falado assim. Lá devia ter pensado para ele “se calhar isto de democracia socialista vai ser pior”. Não se enganou. O regime anterior deixou os cofres cheios, um povo feliz, sem desemprego e total segurança. Este socialismo esvazia os cofres. O desemprego está nos 17 por cento e o povo anda desesperado. Só os socialistas, que impuseram o socialismo na Constituição e que dela souberam tirar partido, estão contentes.
O Seguro, atacado por todo o lado, corre de Herodes para Pilatos. Vai de Coimbra para a forte e farta cidade da Guarda onde só aí se aconchega.
Primeiro serviram-se do Seguro porque o sabiam pouco seguro em conhecimentos políticos e históricos. Lançaram-no aos bichos para que fosse massacrado pelos erros socialistas que desbarataram fortunas ao país. Arrecadam o mais que podem para que nada lhes falte e têm sempre um cordeiro para sacrificar aos deuses da incompetência.
Desta vez calhou ao Seguro. Só que este tem um amigo do peito, o António Guterres, que lhe sussurrou o que devia fazer: tirar um curso, estudar. Mas o tempo não chega para tudo quando o lugar de Secretário-Geral está à mão de semear. O António Seguro também quer governar.
Os democráticos socialistas, em vez de o aconselharem, deixam que ele decida. E o Seguro decidiu assinar o Tratado Orçamental, agora contestado por um dos 25, mas que antes se tinha mantido calado.
O Costa, à distância, porque não quer ver o Seguro por perto e muito menos em debates públicos onde se lava roupa suja e se descobrem verdades. Diz que o Seguro pretende diminuir o número de Deputados e assim prejudicar as populações.
O Costa mente com quantos dentes tem e fica sempre com a mesma cara. Os Deputados são eleitos por uma região, mas representam todo o País. O prejuízo ou é só pela ignorância do Costa ou porque a aldrabice continua sempre a enganar o mesmo, que o Costa mais os 25 dizem defender.
E assim vai o país: sem segurança nenhuma e muito mais vulnerável e fragilizado do que há quarenta anos atrás.
C.S
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