A eleição de Marcelo para Presidente da República veio dizer ao mundo que a palhaçada à portuguesa tem os dias contados.
Eanes, Soares, Sampaio e o abaulado Vasco, apoiantes do Nóvoa, foram metidos a pique pelos portugueses que desta maneira lhes demonstraram o descontentamento pela situação em que o país se encontra e que eles tinham obrigação de evitar.
Maria de Belém sofreu do mesmo efeito devastador, mais motivado pelos apoiantes Alegres, Almeidas, Jardins, Assis, Coelhos e muita gente da pesada onde os portugueses reveem peças de Governos que falharam, mas que todos souberam garimpar e enriquecer mais do que o permitido pelo decoro e pela fragilidade de um povo que está no osso, e que, tanto apoiantes do Nóvoa e da Maria, são a face visível de gorduras excessivas e incompreensíveis para um país esquelético e que tenta esconder a fome com o desperdício dos estádios de futebol às moscas, a duplicação de autoestradas sem utentes, Parcerias Público Privadas com juros a perder de vista. Tudo menos seriedade e contenção nos gastos.
À humilhação de Maria de Belém soma-se a humilhação dos Presidentes, impantes e convencidos do seu peso vitorioso.
Sofreram no ego, aquilo que ninguém lhes queria dizer frontalmente.
Ao Alegre nunca lhe perdoaram o fecho do centenário jornal “O Século” e o despedimento de centenas de trabalhadores. Ao Soares a vergonhosa Descolonização é ferrete eterno.
Neste momento, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa têm de mostrar que são os mais inteligentes e capazes de reverter a situação, mesmo com a Troika nas canelas e aquelas agências de rating especialistas em infernizar a vida de países adoentados, de modo a sugar até ao último cêntimo, aquilo que as grandes potências lhes ordenam que façam.
A situação é difícil, não é nova e já foi, por várias vezes, muito pior.
O grande prazer da vida é enfrentar o impossível e vencê-lo.
Para os portugueses não há impossíveis.
António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa recebem um povo causticado por ilusões. A realidade está no trabalho, no pensamento e na ação.
Todos unidos, sem demagogia e muito esforço, venceremos.
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C.S
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