A hipocrisia humana não tem limites.
Depois dos EUA terem invadido e destruído o Iraque; eles, mais os seráficos assassinos que os seguem massacraram Mossul, com centenas de milhares de mortes de civis para expulsarem os restos do que tinha sido baluarte do Daesh. Antes, os energúmenos tinham sido comparsas de judeus e dos outros oportunistas que lhes pagavam o petróleo e as peças valiosas dos locais onde as surripiavam.
A única Organização que criticou, timidamente, a selvajaria praticada em Mossul foi a Amnistia Internacional. A camarilha calou-se.
Neste momento, quando a Rússia, aliada do Governo Sírio, tenta expulsar as franjas do Daesh que se acoitaram em Ghouta, protegidas por judeus e rebeldes mercenários; todos os interessados em se apoderar da Síria e de a destruir lançam uma campanha Internacional, orquestrada pelos Meios de Comunicação ao serviço judaico para se conceder um mês de tréguas para alimentar os desgraçados que ali se encontram prisioneiros de opositores e dos outros bandoleiros, para nas tréguas municiar assassinos.
As tréguas só se compreenderiam para facilitar a saída dos habitantes e não para os engordar para uma morte certa tal como aconteceu em Mossul, pelos mesmos benfeitores que advogam a trégua mas não impõem aos seus correligionários a saída de quem ali se encontra.
É a monstruosidade da besta humana.
Faço votos que a Rússia e a China nunca vão na conversa desta beataria falsa que tem invadido e destruído países prósperos e felizes como a Líbia e o Iraque e insistem em fazer o mesmo à Síria.
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C.S
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