Apetece-me rir e gozar com os valetes resistentes à Ditadura, que ainda hoje estariam refastelados à espera que a “Ditadura” caísse, se Marcello Caetano não lhes tivesse estendido a mão.
Os tipos que referem a Ditadura e o fascismo na Antena1 começam a meter-me nojo. A seita dos sociais-fascistas, vulgo comunistas, aí grudados continuam a insistir no fascismo, que os locutores, tal como os papagaios se limitam a debitar para irritar quem os ouve. Às 5 e 6 da manhã, o Peixoto cumpriu a obrigação.
A Ditadura começou com a Ditadura Militar em 1926. O fascismo foi proibido por Salazar quando Rolão Preto o quis implantar.
Ao falar em fascistas, estes labregos ignorantes, estão a ofender os militares, suporte do Regime anterior. Foram eles que sempre seguraram as rédeas da Censura até 1974. Marcello trocou-os por um civil, Mário Bento Soares, para lhe pôr fim.
Demagogos, oportunistas e imbecis pensam enganar toda a gente, com uma mentira em que já ninguém acredita devido a dois terços de Portugal viver mal, muito mal, muitíssimo pior que antes desta Revolução de heróis de palha.
Quem acredita numa Ditadura violenta, no regime anterior onde o pai do hoje Presidente da República foi Comissário da Mocidade Portuguesa, Subsecretário de Estado da Educação, Deputado, Governador-Geral de Moçambique, Ministro da Saúde, das Corporações e Previdência Social e do Ultramar? Ninguém. Os Homens de Salazar e Caetano eram impolutos.
Baltazar foi tudo, menos do que um serventuário de uma Ditadura. Ele foi um Homem honesto, trabalhador, inteligente e competente.
Ditadura são os tempos em que hoje vivemos. Ditadura da pobreza, da miséria, da corrupção, do populismo desbragado para esconder as fragilidades do laxismo, do compadrio, da incompetência.
Esta malta esqueceu-se que é preciso trabalhar e ter uma estratégia bem definida. Eles não sabem ou não querem. Estão servidos.
Quem os conhecia bem e os desprezava olimpicamente era Salgueiro Maia, que à minha frente, em casa de Hermínio Martinho e com um ex-Presidente vivo, vários notáveis e o saudoso Lucas Pires, mostrava todo o desagrado pela Revolução onde tinha participado e pensado não levar a lado nenhum.
Salgueiro Maia até levou os recrutas há pouco integrados nas fileiras e de que de armas percebiam tanto como eu.
Esta gandulagem, da mentira populista, começam a enervar-me.
Como não regeneram o país, estes monstruosos pigmeus de incontinência verbal sujeitam-se a que lhes vomitem em cima.
Acabem com as lamechices, as mentiras e os fogos-fátuos para distraírem os mais débeis!
Chega de histrionices e do aproveitamento dos mortos! Governem!
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