Com os EUA à cabeça, alguns países da Europa têm aproveitado a bandeira da Democracia do roubo, da mentira e da libertinagem para saquear países onde a riqueza está à mão de semear.
O ataque ao Iraque foi de uma barbaridade inconcebível. Acusados pelos EUA do George W. Bush e pela Inglaterra de Tony Blair de terem armas de destruição maciça, quando sabiam que era mentira, destruíram um país próspero, organizado e berço da civilização para ali criarem o Daesh e assim desfazerem provas dos seus próprios crimes e espalharem o terrorismo pela Europa.
Não contentes, outra vez os EUA, agora com o fingido Barack Obama ao comando do saque, o francês Sarkozy e o Cameron inglês, lançaram-se sobre a Líbia onde roubaram quanto puderam, deixando o país em estado deplorável. Obama insatisfeito volta-se outra vez para a Ásia, ataca a Síria e quase atinge os objetivos, com a ajuda de agências que inventam mortes pelos Capacetes Brancos, denunciados por terem sido apanhados em sucessivas mentiras. Os infames não conseguiram levar a sua avante porque a Rússia se opôs à continuação deste massacre que voltou a espalhar pela Europa centenas de milhares de refugiados, que mais tarde ou mais cedo terão a sua vingança.
Mas a besta humana insiste com os frustrados que ocupam cargos políticos. Resolveram agora atacar em matilha a Venezuela e já lá têm as agências das invencionices. Na Venezuela o espaço é enorme, a terra é rica, fértil e o petróleo inesgotável.
Sempre com os EUA à cabeça e toda a Europa a seguir a voz do dono para ter direito, pelo menos, aos ossos, aí está o chefe do Gang a impor sanções e confiscar só de uma vez, seis mil milhões de dólares aos fundos da Companhia petrolífera Venezuelana.
Os comparsas ajudam ao desespero e à fome facilitando a transferência de ativos nos seus países para um opositor desconhecido, mas protegido pelos EUA, que depois de o ter na mão só não lhe tirará a pele se o escândalo for de tal maneira grande que a China e a Rússia ponham cobro a este avanço descarado e despudorado, sempre em nome de uma Democracia sem regras e comida pelos invertidos do tempo que são desinteressados pela continuidade da humanidade, por serem improdutivos ao viverem com humanoides do mesmo sexo.
A ciência ainda não conseguiu que dois homens, emporcalhando-se juntos procriassem, assim como duas mulheres, batendo pratos, lhes aconteça o mesmo.
Como inférteis, a continuação do mundo está fora dos seus planos. Preferem os prazeres do rabo, da boca e as doenças.
EUA e Europa alinham para o desastre final.
A Venezuela pode ser o canto do cisne deste mundo de porcalhões.
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C.S
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