Por mais que os pregoeiros se esforcem por evidenciar as virtudes do 25 de Abril de 1974, ele ainda não passou de um “Manicómio em auto-gestão”, como Portugal era classificado por todos os países da Europa devido à fraqueza dos governantes que cedem a todos os disparates sem pensar verdadeiramente nos interesses do povo.
Depois dos Governos de Cavaco Silva, melhorou um pouco.
A corrupção afundou-o no Governo de Sócrates. E ela é tanta que o dinheiro acumulado pelos gananciosos daria para pagar toda a nossa dívida ao exterior.
O 25 de Novembro de 1975 começa uns dias antes, quando militares mais moderados descobriram uma intentona para ocupar o poder e aí ser instalada uma Democracia Popular, vulgo Ditadura da Ignorância.
A ideia acelera quando o Almirante Pinheiro de Azevedo, Primeiro Ministro do VI Governo, depois do saque à Embaixada de Espanha pela Extrema-Esquerda e o Cerco à Assembleia Constituinte, resolveu, em 19 de Novembro, declarar o Governo em greve.
O Grupo dos Nove, assim conhecido por serem nove os militares, resolveram que não podiam deixar avançar os mais violentos, manipulados pelo Partido Comunista.
Apesar de em menor número e com menos armamento; dirigidos pelo Tenente-Coronel Ramalho Eanes e o operacional Jaime Neves decidiram atuar de imediato, quando os pára-quedistas já tinham tomado todas as bases militares.
Em 24 de Novembro, o povo, sem que os militares moderados soubessem, tinha montado linhas de defesa e contra-ataque entre Rio Maior, Santarém e Tomar.
Para que ninguém esqueça ou se iluda sobre aquilo que Portugal tem sofrido desde há 46 anos a esta parte, o povo, em 2007, deu a resposta e desmascarou estes benfeitores, ao eleger Salazar, o maior Português de sempre. Mas eles fizeram que não entenderam e tentaram dar umas desculpas esfarrapadas e mentirosas.
É tempo de deixar de falar em Ditadura do Estado Novo. Houve Ditadura Militar entre 1926-1933, que terminou quando da Constituição deste mesmo ano. A seguir o Estado Novo para defender o Povo foi, sem dúvida, um Estado com autoridade, e por isso o seu sucesso; mas nunca um Estado Totalitário.
Andar com paninhos quentes a apaparicar Comunistas e Bloquistas é um erro do Marcelo e do Costa.
Lavar a cabeça com sabão a semoventes é perder tempo, paciência e dinheiro. Eles, a elite de penico, não entende.
Coloque a máscara. Não facilite.
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C.S
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