Plano de Recuperação, sem eliminar a pobreza. Não existe.
Os catorze mil milhões de euros, que Portugal vai receber, a fundo perdido, da União Europeia se não servirem para eliminar a pobreza em que vivem os Reformados que recebem 275 € por mês e outros estratos sociais de menor dimensão e os elevarem aos 501€ que António Costa e os técnicos já consideraram o limite mínimo de subsistência, principalmente para os Reformados, a partir dos 66 anos, os muitos milhões estarão condenados ao desbarato e ao desvario que encheu sempre os bolsos dos corruptos e dos políticos. Alguns já morreram podres de ricos e deixaram o País a esbracejar no lodo das suas promessas enganosas.
António Costa se acabar com a miséria, ao lançar a boia de salvação tanto aos Reformados como ao País, pois a circulação do dinheiro aumenta, garante o seu Governo nos próximos vinte anos.
António Costa pense no assunto. Ajude o Ministro do Planeamento, Nelson de Sousa, e o País entrará no caminho ascendente que desde há 47 anos lhe tem faltado por egoísmo, ganância e falta de estratégia.
Coloque a máscara. Não desconfine, mas desconfie dos demagogos que lhe abre as ruas da amargura e da doença.
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C.S
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