Quando a noite cai e os menores mentais que vociferaram contra a sua própria insuficiência regressam a casa sem mazelas podem-no agradecer ao profissionalismo dos polícias que, firmes nas palavras, lhes fizeram compreender o erro de tentar parar um país ao som da Marselhesa e de organizações desorganizadas.
Quem seguiu o filme pela televisão e reconheceu algumas mulheres da rua e seus protetores, vulgo proxenetas e um carteirista, compreendeu perfeitamente e louvou o polícia que ao ser insultado e desafiado pessoalmente, despiu o traje da ordem e imediatamente mostrou que era homem capaz de enfrentar a manada e manter o respeito e a segurança que é necessária neste país.
Este Homem deve ser louvado em vez de prejudicado em qualquer um dos seus direitos, tal como aconteceu, julgo que em Guimarães, a um chefe de polícia que depois de cuspido, não teve direito a segurar o agressor.
Estas estúpidas decisões, consideradas democráticas, não passam de fraquezas e exageros de Governantes que levando ao extremo a Democracia, mais não passam do que a transformar em demagogia ou tontaria de quem quer agradar aos outros colegas Europeus, mas nunca ao povo, que prefere estar ao lado de um polícia cumpridor do seu dever, do que um mau Governante de palmadinhas nas costas e incapacidade pública.
Mas estamos num mundo confuso onde uns drones facilmente identificáveis, conseguem paralisar um Aeroporto Europeu e prejudicar mais de uma centena de milhares de pessoas.
Não é democrático eliminar drones. Mas é democrático chacinar o ser humano como aconteceu no Iraque, na Líbia e na Síria.
O mundo está doido.
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C.S
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