Portugal não é um país a sério, mas é o País mais maravilhoso do mundo.
A primeira vez que ouvi isso foi há muitos, muitos anos, quando visitei a Escandinávia. Em Estocolmo meti conversa com três casais de Noruegueses e Suecos que vinham todos os anos a Portugal e que tinham cá estado como refugiados judeus entre 1943 e 1946.
Depois, outros povos mencionaram o mesmo por outras palavras.
Ainda há pouco tempo uns indianos me afirmaram que os portugueses eram gente excecional, mas parecia que andavam sempre preocupados.
Apesar de todos os elogios, muitas vezes penso que vivo num país de malucos, onde eu não sou exceção.
É um país de anarcas sem saber que o são.
Quando entrei como Deputado em 1976 na Assembleia da República, soube que os meus alunos comentaram: “não é possível; ele é um anarca.”
Sem querer, e quase sem saber também sou. Assinava o jornal “A Batalha” e tentava compreender porquê. Sempre fui assim, sempre tentei compreender os meus erros. Saber por que os cometo, nunca os querendo cometer.
As armas de Tancos, que têm armado muita gente contra o Governo, têm a sua génese nos militares comunistas do PREC. Os roubos foram frequentes. Começaram com o desvio de mil metralhadoras e continuou por aí fora, com pequenos saques, indo pelo 25 de Novembro militarista, pelo Edmundo Pedro lojista, pelos que assassinaram o Ministro da Defesa, Amaro da Costa, para que a tramoia não fosse desvendada, até que veio cair nos braços do azarado Azeredo Lopes que sem perceber nada do que lhe estava a acontecer se viu envolvido num esquema de amadores em estágio profissional. Quando foram descobertos fizeram tudo para que os seus protetores, a quem confessaram o roubo, fossem louvados pelo Presidente da República, que também pretendiam meter no imbróglio. Era só fazer o mesmo que o Sampaio fez ao Mortágua que condecorou pelos roubos praticados ou como Soares fez aos assassinos das FP25 que os indultou pelas 18 mortes que levaram a cabo.
Só que Marcelo é um Homem inteligente e impoluto. Acima dele está Portugal e os Portugueses. Cantigas, tem que aguentar xaropadas de cantores que vão papaguear Amália na Antena1, “Com que voz”???
Como se atrevem?- Perguntaria a miúda Sueca. Pior que as alterações climáticas só as estapafúrdias ideias da Célula que ainda contínua a confundir tudo para construir um homem novo de palha e esterco.
Esquecem a corrupção, os corruptos, os demagogos e as “demagagas” do BE que oferecem a construção de 100 mil casas a preços do seu agente imobiliário privativo que compra por 400 e vende por 5 milhões.
É um país das Arábias. E, felizmente, como dizia Salazar, não temos petróleo.
Quando apareceu petróleo em Angola, o susto foi tão grande que caiu da cadeira.
O país dos pobrezinhos, da Primeira República, regressou às origens.
Portugal é um país de anarcas, de masoquistas e de uma corja de 30 mil oportunistas.
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C.S
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