O pronunciamento militar em 25 de Abril de 1974 foi autorizado por Marcello Caetano, pensando dessa maneira resolver o problema Ultramarino e resguardar Portugal de qualquer improviso.
Os cofres estavam cheios de dinheiro e a abarrotar de ouro.
Mas tudo se vai passar de maneira diferente com a chegada de Cunhal.
O Primeiro-Ministro, Adelino da Palma Carlos não resiste à pressão do atrasado mental comunista e deixa o Governo. É substituído por Vasco Gonçalves, um comunista aparvalhado, que enganou Spínola afirmando moderação. Mal se apanhou no Governo só fez disparates. Ao verificar que nas primeiras eleições para a Constituinte o PC não passou dos 12,5% de votos, declarou imediatamente: “Não perderemos por via eleitoral, aquilo que tanto custou a conquistar ao povo português”.
Cunhal, pouco depois, garante à jornalista Oriana Fallaci que “Em Portugal nunca haverá uma democracia parlamentar”.
Entre 1974 e 1975 os comunistas infiltraram-se em todo o lado, desde as Forças Armadas, empresas de transporte, Associações, etc. A contaminação do país tornou-se o sarro grudado da imbecilidade, da estupidez mais infame, da frustração de homúnculos que preferem arrastar com eles Portugal para a lama.
Há dias, uma feiosa escalavrada veio falar contra a tentativa de salvar a juventude dos malefícios do tabaco, sabendo que essa é a maneira de os enfraquecer e dominar para entrarem nos lameiros e na desgraça. Outro imbecil tenta destruir um dos maiores e mais antigos clubes de futebol do país.
Portugal enlouqueceu definitivamente. O número de parvos aumentou.
Temos 878 anos de história, vivida e contada desde 1140. É fundamental que os Portugueses tenham orgulho nos seus antepassados, acreditem na sua inteligência, intuição e trabalho para reerguem Portugal.
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C.S
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