A maior prova que os portugueses não se importam de quem está à frente do Governo e que não enrola em cantigas e em propaganda na Comunicação Social está na travagem do BLOCO, campeão nas aparições públicas, que apesar dos seus 19 Deputados, número igual ao anterior, perdeu 50 mil votos ou a CDU que recuou de 17 para 12 Deputados, sinal que nas próximas eleições o trambolhão vai ser maior porque o povo deixou de acreditar nas promessas destes dois Partidos e verificou que a junção de votos nos dois maiores, PS e PSD será mais vantajoso para Portugal e para os portugueses.
Os pequenos Partidos que agora puseram a cabeça de fora, CHEGA, INICIATIVA LIBERAL e LIVRE são farpas para espicaçar o próximo Governo com assuntos válidos, caso contrário apagam-se naturalmente.
O trio Marcelo, Costa e Centeno vai continuar a funcionar.
O Super Marcelo continua incólume na admiração dos portugueses, fora dos tios e tias de inveja e intriga endémica que atinge os bem mirantes, que preferem as meninas e os meninos queques a um Presidente que não olha à farpela de quem o quer beijar, abraçar e fotografar.
Marcelo tem o sentido de Estado. Os portugueses compreenderam-no, não se importaram com as verdadeiras aparências, eles agarraram-no à Esquerda e à Direita, embora saibam perfeitamente que vem da Direita, mas que aponta à Esquerda sempre que necessário. Compreenderam que tinha razão quando viram todo o apoio ao Costa e ao Centeno.
Antes de qualquer ideologia está Portugal, a economia, a inteligência, a cultura.
Marcelo não evita exaltar a inteligência, o trabalho e a cultura para mostrar com o exemplo de Freitas, que o caminho do sucesso para os Portugueses, tanto de Esquerda como de Direita está no saber e no conhecimento.
A ligação entre Costa, Centeno e Marcelo é fundamental para o novo ciclo em que Portugal vai entrar. O objetivo é o bem-estar de todos os portugueses, e esse tem de ser atingido com a liquidação das dívidas ao exterior, o aumento dos salários, a diminuição do desemprego etc., mas para que isso seja atingido tem de haver a colaboração de todos os portugueses. Portugal não pode estar sujeito a greves constantes, a lamentação patética de gente que acha que já está velha aos 38 anos para ensinar, quando têm o exemplo de um Álvaro Siza Vieira, de um Eduardo Lourenço, de um Adriano Moreira e mais umas largas centenas com mais de 85 ou 90 anos que continuam a trabalhar e a ser felizes com o que produzem.
Não perguntem ao Governo o que ele pode fazer por cada um de nós. Façamos nós tudo quanto pudermos para ajudar o Governo e assim ele possa apoiar todos aqueles que verdadeiramente precisam.
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C.S
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