Mal iria o mundo se os jovens e os menos jovens se conformassem com aquilo que têm e com o que acontece.
Noventa e três por cento dos jovens vivem insatisfeitos, sem saber o que mais lhes agrada; quase nunca estarem bem no lugar onde se encontram, poucas vezes acharem que os pais têm razão e são muito influenciáveis pelos amigos, tão insatisfeitos e vulneráveis como eles, mas que encontram nos atos arrojados e disparatados que cometem, a admiração daqueles que são menos atrevidos.
Os jovens são por natureza vencedores. Têm tudo para alcançar objetivos à disposição do ser humano. Eles têm inteligência, força e capacidade imaginativa que aumentam gradativamente à medida que os seus conhecimentos crescem através do estudo, dos livros, das viagens e dos vídeos sobre assuntos para que tenham maior predisposição. Com estes instrumentos a inteligência alarga-se e o jovem está apto a ser um bom professor, um bom engenheiro, um bom médico, um bom político, a ser o que ele quiser. A sua inteligência deslumbra pelo conhecimento.
A força é equilibrada através dos exercícios que as escolas proporcionam e isso dá-lhes a elegância dos corpos e a firmeza dos músculos para que o corpo enfrente os anos sem acusar o desgaste que o stress e a poluição das cidades causam no frágil mas enérgico ser humano.
A imaginação conduz os jovens pelo labirinto da vida e levanta as lebres da ambição, que apontam para a definição do trabalho escolhido, depois de tudo muito bem peneirado.
Com estas bases, algumas quedas e muitas desilusões, rapidamente ultrapassadas, o jovem sobe a vida com o gozo de vencer todos os obstáculos até atingir o objetivo que mais lhe agrada.
Nos tempos que correm, mesmo o objetivo mais apetecido pode não ser a sua última paixão. As descobertas correm a um ritmo tão vertiginoso e tão espantosamente aliciante que ontem já foi ultrapassado pelo hoje e o jovem insatisfeito consegue atingir o inimaginável.
Baixar os braços, desistir da luta por ouvir os desgraçados dizer que tudo está mau, que não vale a pena lutar é um erro do tamanho do mundo.
Portugal nem é pobre nem é pequeno. A UE tem 4.423.147 Km2.
Com um solo bem mais pobre e de menores dimensões estão o Luxemburgo, a Bélgica, a Holanda, a Suíça. São países ricos e felizes. A riqueza pressupõe 75% de felicidade.
Mas aquilo que dá muito gozo é vencer a vida partindo do zero.
C.S
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