Bem se esforçam Marcelo e Costa por arranjar soluções para a ruina em que o país caiu por culpa de meia dúzia de atrasados mentais, alçados a mentores de uma Revolução que não tinham feito nem participado.
Marcello Caetano ingénuo, cansado, doente, convenceu-se que, tal como a Ditadura Militar em 1926, com a ajuda de Salazar, tinha resolvido a situação miserável herdada da Primeira República, em 1974 com os cofres cheios e sem as colónias que, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, as Superpotências tinham determinado o fim dos impérios coloniais, o nosso tinha o destino marcado. Tanto Salazar e Marcello sabiam que a descolonização, a não ser pensada ao pormenor resultaria em milhões de mortos nos novos países independentes, tal como veio a acontecer.
Marcello teria imaginado que entregando aos Militares, aquilo que eles sempre tiveram, o poder, eles saberiam conduzir o processo e terminar com o que estávamos obrigados a fazer.
Tal não aconteceu por precipitação. A descolonização vergonhosa que Soares e Almeida Santos assumiram, pressionados pelo maior canalha que nasceu neste país, Álvaro Cunhal, e o traidor Melo Antunes, como Spínola classifica este horrível sapo, fizeram que Portugal entrasse em queda acelerada desde início, quando o Comunista Vasco Gonçalves liderou os II, III, IV e V Governos de 12 de Julho de 1974 até 19 de Setembro de 1975.
Estes desgraçados 15 meses de Governação Comunista foram de tal modo infames e destruidores de tudo o que havia de bom em Portugal que em vez da liberdade prometida veio a libertinagem assumida, a ruina de milhares de empresas, o desemprego, o roubo de herdades, a destruição dos valores morais, tudo corrompido pela droga e pelo slogan “é proibido proibir”.
Por outro lado nunca Portugal teve tanto dinheiro à sua disposição e tenha sido tão mal aproveitado.
Desde a pesada herança e as suas 847 toneladas de ouro, contas todas pagas e cem milhões de contos para despesas gerais, Soares e todos os Primeiros-Ministros que se lhe seguiram obtiveram com a entrada na CEE, depois União Europeia, mais centenas de milhões de contos e biliões de euros que serviram para tapar os buracos criados depois do 25 de Abril de 1974, as bancarrotas e os desperdícios em greves e má gestão.
Mesmo assim ainda devia ter sobrado algum.
Qual quê, a dívida pública vai em 243 mil milhões de euros. É um escândalo mundial e têm feito rabiar o Costa e o Marcelo.
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C.S
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