As Rádios. as Televisões e os Jornais têm um papel essencial no desenvolvimento de um país. Portugal não foge à regra.
Vimos o que aconteceu depois do 25 de Abril.
Quarenta e sete anos depois de uma Revolução, que Marcello Caetano permitiu, Portugal contínua com graves dificuldades apesar de ter recebido a pesada herança de Salazar, com toneladas de ouro e com os milhões vindos da União Europeia.
Estamos na cauda dos 27.
António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa bem se esforçam por levar o barco a bom porto, mas enquanto as criminosas greves continuarem devido à ignorância dos grevistas e à sobranceria de administradores de pandeireta, o País não vai a lado nenhum. Arrisca-se mesmo a ser considerado um país falhado.
As Rádios, principalmente a Antena 1, a Televisão associada e os Jornais Diário de Notícias e O Século do tempo do PREC, 1974-1975 tiveram graves culpas no cartório.
A seguir, o 25 de Novembro, se evitou a Guerra Civil, permitiu que a seita social-fascista continuasse infiltrada em muitas Instituições do Estado e fosse corroendo a máquina. A juntar a esta miséria mental houve Governantes que mais que governarem se governaram.
Mas Portugal pode recuperar rapidamente se os nossos serviços passarem a ser de alta qualidade e de alta honestidade, com editores capazes e locutores de boa dicção e isenção que evitem os exageros da ignorância, das canções foleiras que não valem um pataco, se juntarmos trabalho válido e políticos que não sejam videirinhos e cúmplices de uma minoria que, ganhando muito bem, se esquece que há uma maioria que não aguenta gastos supérfluos e está prestes a rebentar.
Como sou português, penso no meu País e lutarei por ele até ao último suspiro.
Coloque a máscara. Não deixe de acreditar que que há uma solução para continuar um Portugal de progresso e de futuro.
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C.S
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