Portugal é tão rico que deita toneladas de alimentos para o lixo.
Portugal vive novo período de euforia, de grandeza, de estupidez e de continuadas mentiras.
Portugal sofre há 43 anos da mentira herdada de um Cunhal sem escrúpulos que enganando os trabalhadores os deixou sem trabalho ao forçar o fecho de empresas, o roubo de herdades e a mentira permanente para destruir tudo o que laboriosamente tinha sido construído, com sacrifício, muito trabalho e seriedade.
Hoje o povo anda macambúzio, mas com uma réstia de confiança num Presidente que ainda não desistiu de salvar o país destes abencerragens que o têm iludido com promessas e mais promessas nunca cumpridas, mas sempre espremidas até ao tutano.
Nos campos do Ribatejo as produções ganham força e quantidade. O solo é rico e está sedento de cultivo.
Qual não foi o meu espanto quando soube que dezenas de toneladas dos produtos aí semeados e nascidos voltam a ser enterrados depois de colhidos os considerados com o calibre próprio para venda nos híper ou supermercados.
As quantidades enterradas e de boa qualidade têm sido de tal modo uma constante que as populações não falam noutra coisa, admirando-se porque não vendem o que enterram ou oferecem a casas de misericórdia ou outras instituições de ajuda aos mais carenciados.
Lembro-me perfeitamente, que durante o Estado Novo, os Grémios compravam desde o trigo, a batata, o feijão etc. de maneira que o produtor nunca deixasse de produzir.
O Grémio pagava mensalmente ou de dois em dois meses, segundo a calibragem do produto.
Os quartéis e as Instituições de caridade garantiam o escoamento. A fome, herdada da Primeira República, acabou por desaparecer.
Cunhal, Soares, Almeida Santos e toda a pandilha que se assenhorou deste país das promessas e de falsários, recebeu um País em franco crescimento.
O povo acreditou que nunca mais sofreria os agravos da Primeira República. Enganou-se.
O país pequeno e imbecil voltou ao descalabro, descalibrou; é rico, mas está descalibrado e enterrado nos férteis campos de um Portugal triste e desanimado.
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C.S
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