A harmonia de norte a sul faz sobressair Portugal no contexto Europeu.
A sua forma, cores e potencialidades faz do país o mais desejado da Europa mas não o mais próspero porque não é explorado como deve ser.
Se compararmos Portugal aos países ricos da Europa e o cotejarmos com a Suíça, a Holanda, a Dinamarca verificamos que aqueles países, com menos recursos atingiram níveis de desenvolvimento extraordinários não só devido ao trabalho dos seus habitantes, mas também a todos os povos que para aí foram trabalhar e eles souberam orientar.
Salazar, que herdou um país paupérrimo, soube, através de uma estratégia, pensada desde o primeiro momento, agarrar em Portugal e nos portugueses e alcandorá-los a um patamar que assombrou a Europa e o mundo.
Salazar, conhecendo o nível baixíssimo de instrução do povo, tinha o cuidado de explicar sempre o que fazia.
Quando lhe perguntavam como conseguia o milagre, ele respondia:
“Governando o País como qualquer boa dona de casa governa o seu lar”.
Portugal tinha saído da Primeira República em 28 de Maio de 1926, sem um tostão e sem crédito que a Ditadura Militar se esforçou por arranjar.
Não conseguindo, chamou Salazar em 1928 para Ministro das Finanças.
Com trabalho e sossego, logo no primeiro ano, trava o descalabro. Quatro anos depois é convidado para Presidente do Conselho e, no ano seguinte, em 1933, é publicada a Constituição para substituir a Ditadura Militar.
Ele salienta isso ao dizer que a Ditadura é sempre um tempo de transição.
Quanto à riqueza gerada, Salazar aproveita a compra do navio “Gonçalo Velho” para explicar, de maneira simples, como nasce o dinheiro. Exemplifica:
“Este barco entra nas águas portuguesas pago, antecipadamente pago, integralmente pago, com dinheiro todo de portugueses…”e, mais à frente…”Nós não teríamos ouro para pagamento se pelas campinas não houvessem lourejado, abundantes, as searas.”
Portugal não tinha crédito e os outros países não emprestavam dinheiro.
Como fazer? Em vez de culparmos os outros pelos nossos próprios erros e dificuldades, temos de lançar mãos ao trabalho e à inteligência.
País temos nós. E está ansioso para que o fecundemos.
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C.S
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