Sanções, sanções, sanções; idiotice, idiotice, idiotice… como se o povo tivesse algo a ver com os erros dos Governantes e se, ordeiramente, não lhes tivesse entregado o voto. Para isso são pagos muitos furos acima dos 530 euros, suados e miseráveis que atiram a essa Europa que rosna pelo exagero, onde qualquer desempregado já quase recebe mais de 1800 e, neste rincão de pataratas, desempregado a mais de 280 € mês, é raro.
Salvam este País, o Portugalex e o Marcelo.
A graça natural dos do Portugalex é o escudo para aguentar a repetição sistemática de sanções, sanções, sanções, dos comissários e outras aves de canto repetitivo, monocórdico, chato, deprimente que tem prazer em se masturbar nestes tratos de polé que desconjuntam a sanidade mental do mais empedernido.
Estes vampiros de Bruxelas e Estrasburgo azucrinam a cabeça dos impudentes políticos que berram muito, sabem pouco e perturbam a serenidade do mais cordato dos mortais.
Portugal é, por natureza, um país ingovernável, com gente impreparada, mais suscetível de correr a foguetes do que pensar e dar a resposta que termine com ameaças de garotos crescidos. Com os portugueses não resulta. Fazem pior. O Costa que se desenrasque. E ele põe vacas a voar.
Mas, quem é que pode Governar com este calor, com tanta areia palpitante e odores de febras escaldantes?
Ninguém!
Os do Portugalex aproveitam o fresco da manhã, às 7h55 e repetem a dose às 12h20 para que o português aguente, aguente, aguente sem estourar uma daquelas bojardas sonoras à Tripeiro cheio de graça, cheio de picante por amor a Portugal e ao seu equilíbrio.
O barco também não chega a adernar porque o atual Presidente da República, além de sandes de almoço na Campanha, comeu três gordos e anafados Presidentes: o Eanes, o Mário, o Sampaio e o descomunal Lourenço, anti-herói da inteligência portuguesa, que apoiaram o adversário, cuja vitória era certa.
Valha-nos o Portugalex. Ouça o de ontem na Antena1, enquanto eu afio o dente para ouvir o de hoje, duas vezes; desde que a primeira me levante a alma para enfrentar o pinderiquismo de políticos, sem coragem para mandar abaixo de Braga comissários abstrusos e de ideias absurdas.
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C.S
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