Não sendo socialista nem adesivo de qualquer Partido da Esquerda ou da Direita, todos os dias aspiro a que o PS, o BE, o PCP e os Verdes consigam levantar o país sem demagogia enganosa e palavras balofas.
O povo, da Esquerda e da Direita, está recetivo a uma política inteligente que o tire do aperto em que se encontra, pedindo contenção nas despesas e punição exigente para corruptos que depauperam em cada dia que passa, o pouco que ainda resta para as instituições estrangeiras saberem que Portugal é um país de confiança.
Portugal não invoca nem ter descoberto quatro quintos do mundo desconhecido, nem ter um dos melhores climas do mundo, gente afável, trabalhadora, sempre disposta a ajudar e a socializar, praias de águas tépidas, areia finíssima, uma culinária fabulosa, onde se destacam as iguarias, os vinhos, os queijos, a fruta saudável.
Portugal é um país onde dá gosto viver longos anos. A qualidade de vida faz que os octogenários cheguem a centenários com a vivacidade dos sessenta.
Quer dois exemplos com mais de noventa? Adriano Moreira e Eduardo Lourenço cuja cultura, sensatez e sabedoria ultrapassam a fama.
Mas, se sinto orgulho pela gente do meu País, também temo pela sua segurança que não é descurada em Portugal, mas na União Europeia, UE, e nos restantes países europeus que não a integram.
Os últimos actos terroristas acontecidos em França e as ameaças constantes de novos atentados fazem toda a gente viver em sobressalto e a liberdade estar por um fio. Os avisos não parecem ter alertado os políticos europeus para deixarem de dançar sobre o fogo. Isso revela infantilidade, laxismo e desinteresse pela coisa pública.
Ao ignorarem o perigo da tentativa da Arábia Saudita e da Turquia poderem invadir a Síria, a qualquer momento, e o fluxo dos refugiados ser imparável, a Europa, capacho servil dos EUA, perde a sua autonomia e entra nos momentos antecedentes da hecatombe que a pode esfacelar.
Bashar Al-Assad e Vladimir Putin bem se esforçam por demonstrar com exemplos reais aquilo que acontece, onde acontece e por que acontece.
Os políticos da Europa do trabalho e do dinheiro julgam que pagando para impedir a invasão pelos refugiados e pelos terroristas tudo é impossível devido à proteção que Obama promete e Cameron avaliza.
Nem um nem outro são confiáveis, estando interessados na destituição ou na morte de Bashar Al-Assad como fizeram na Líbia a Muammar Khadafi.
Não entender isto é colocar o pescoço na guilhotina e esperar pela próxima guerra mundial.
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C.S
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