Marcelo Rebelo de Sousa é o símbolo de Portugal e dos Portugueses. Das suas qualidades, do seu amor a todos os povos do mundo, da sua assertividade.
O Povo Português tem características únicas.
Marcelo é o símbolo mais visível e o mais ativo na difusão da mensagem natural que os portugueses espalharam por todos os cantos da Terra.
Ao ouvirem ontem Marcelo nas Nações Unidas, todos os povos se questionaram; como é possível um pequeno povo dar tão grandes lições ao mundo de maneira tão natural e fraterna que todos se convencem que a união entre os povos é o desígnio para o seu bem-estar e para a sua felicidade neste pequeníssimo planeta que habitamos se o compararmos com planetas idênticos, mas de tamanho muitíssimo maior.
Verifiquem Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.
A Terra é tão pequena que nem se vê no Universo infinito. Mas o ser humano, com o seu orgulho sente-se alguém porque algumas nações ocupam mais espaço. Só que o espaço mental, do amor, da fraternidade e do entendimento na biodiversidade que é necessário proteger, não entendem.
Marcelo Rebelo de Sousa, em breves e claras palavras sensibiliza todos os povos menos aqueles cuja arrogância pode ser abatida por um simples furacão, quando eles se pensam senhores do mundo por possuírem um arsenal nuclear que pouco lhes valerá em confronto com os elementos da Natureza.
Também os Portugueses sabem distinguir entre os políticos da orquestra eleitoral e o verdadeiro Chefe que ouve, olha e estuda tudo quanto acontece.
Tentar metê-lo ao barulho, no meio dos farrapos inconscientes é querer regressar à primeira República de desacatos, demagogia, prisões e morte.
Leiam Jaime Cortesão sobre os políticos e Parlamentares da Primeira República e talvez compreendam porque Salazar fez a União Nacional onde até Carlos Rates, primeiro Secretário do Partido Comunista, se inscreveu.
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C.S
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