ZAP, digital, de 23 de Junho mostra Marcelo na descida da cruz, rodeado de doutores, com cara de Cristo.
A imagem é dramática e extremamente expressiva.
Senhor Presidente, os homens não são de ferro. Se o Governo e os seus conselheiros não o impedem de cometer suicídio, o povo que o ama, impõe-lhe contenção a bem de Portugal.
O Senhor é a única esperança num Portugal desvairado. Conseguiu o impensável: ter votos de todos os quadrantes e fazer acreditar que é possível colocar o País no rumo do progresso.
Marcelo não tem o direito de arriscar a vida. E não tem direito porque Portugal precisa de um Presidente saudável e em quem acredita. O Senhor nem é um globetrotter nem técnico de futebol. Tenha calma! Descanse! Pense um segundo e verificará que está a pôr em causa a sobrevivência de um país de letra pequena quando é o mais querido e o melhor do mundo com letra grande.
O Senhor veio da Direita mais profunda e empenhada no ressurgimento de Portugal depois daquela Primeira República exangue, miserável, de estradas escalavradas, greves aos molhos de inconscientes e sem um cêntimo nos cofres públicos.
Para resolver a trágica situação, os militares fizeram o 28 de Maio de 1926, impõem a Ditadura Militar, que trava a bambochata Parlamentar e o desnorte, mas não acaba com a miséria nem consegue salvar o país de um destino adverso.
Em desespero vão buscar Salazar que, dois anos antes tinha regressado a Coimbra, depois de dez dias em Lisboa a tentar explicar o que militares não aceitavam compreender. Mas, perante a catástrofe iminente tiveram de ceder ao saber, à inteligência e ao amor a Portugal. Entregaram a Salazar o Ministério das Finanças. O Homem saiu-se tão bem que em 1932 os Militares agradecidos lhe concedem a mais alta condecoração Nacional e convidam-no para Presidente do Conselho.
Em 1933 sai a Constituição. A partir desse momento vai erguer-se o Estado Novo. Só não toma o nome de Democrático porque a Democracia não tinha provado na Primeira República e, todos, povo, intelectuais e políticos exigiam pulso forte.
Ergue-se uma Direita inteligente, trabalhadora e honesta que Governa Portugal até 1974.
O pai de Marcelo foi Ministro e Governador de Moçambique, recordado com muita saudade pelos povos daquele país. Era um Homem exemplar.
Marcelo Rebelo de Sousa herdou-lhe as qualidades.
Os portugueses e o mundo não lhe regateiam elogios
Por isso, caro Presidente, acabaram os excessos! Está proibido de ir à Rússia.
É preferível perder o Campeonato do Mundo de futebol do que perder o Presidente da República, única esperança de um País confuso e inseguro que tem em Marcelo o maior exemplo de amor a Portugal e aos portugueses.
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C.S
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