“O Estado deve ser tão forte que não precise de ser violento”
Salazar desde que entrou para o Governo, como Ministro das Finanças, influenciou todos pela sua inteligência e bom senso. Desde o Presidente da República, Carmona, que no Livro “A Ditadura Militar” de Leopoldo Nunes, não só escreve o prefácio, como se afirma como Ditador.
Mas Salazar era um Homem de liberdade. Tinha sido expulso da Universidade, durante a Primeira República porque criticava os erros cometidos. Considerava que o Governo devia ser forte; ter muito bons governantes, de modo a todo o povo respeitar as suas decisões porque isso era fundamental para a sua sobrevivência, e dizia-o “Enquanto houver um Português sem trabalho e sem pão a revolução contínua”.
O General Sousa Dias não quis entender o aviso e em 1931fez a chamada revolução da Madeira, durante 23 dias.
Salazar, que era Ministro das Finanças e trabalhava noite e dia para encontrar recursos que salvassem o País da fome e do descalabro da Primeira República, 1910-1926, tem um desabafo entristecido:
“As alterações de ordem nos Açores e na Madeira e as agitações subversivas no Continente causaram despesas importantes no Tesouro. O dinheiro gasto bastaria para sustentar 25.000 famílias portuguesas de operários rurais durante um ano”.
Quando lhe foi oferecido o lugar de Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro) continuou a privilegiar a liberdade com autoridade. Para justificar os Militares, escreve mesmo que a Ditadura tinha sido um regime de transição.
Na verdade, os Governos não precisam de ser violentos, mas têm de ter autoridade, assim como os professores, se não tiverem autoridade e forem uns bananas, os alunos fazem o que querem e serão sempre os prejudicados.
Neste tempo, muito difícil que vivemos, todos devem compreender que é fundamental compreender a orientação do Governo. A sua autoridade tem de ser respeitada para não se colocar em perigo a vida de milhões de pessoas, devido a algumas dezenas de ignorantes não respeitarem regras que os irão também afectar.
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C.S
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