A interrogação é dirigida aos jovens do Básico, do Secundário e aos Universitários.
Quando o tempo convida e o calor aperta nada melhor do que umas horas na praia, na piscina ou no campo para esticar músculos, fazer novas amizades, olhar tudo quanto está à volta e pensar: como é bom disfrutar a vida depois de um ano agarrado aos livros e descobrir o desconhecido que eles desvendam.
O alargar do conhecimento e o trabalho são os primeiros e grandes motores da felicidade.
Compreenderão isso melhor a partir dos 30 anos. Até lá a descoberta é uma satisfação solitária e repetida em sonhos, como se, em cada um, existissem duas pessoas, e até existem, com opiniões diferentes.
Se o tempo não está para graças, ameaça chuviscos ou frio fora da época, nada melhor do que dar uma saltada até à biblioteca pública, olhar as prateleiras, visionar as secções e escolher o livro que gostaria de ler.
Se não o encontra, muitas bibliotecas já têm tudo catalogado num computador à espera dos utentes, e depois de um pequeno estudo para saber como funciona, ele encontra o que procura. Se não responde ao pedido, nada melhor do que recorrer aos funcionários que estão sempre dispostos a ajudar e a prestar esclarecimentos.
Muitas vezes apetece mais olhar, ver com atenção objetos que estão no Museu.
O deslumbramento é diferente. Tanto pode ser uma pintura, uma imagem, uma coleção filatélica, numismática ou outras. A aprendizagem é intuitiva. Basta um pouco de atenção para mais tarde pensar no assunto e discutir com amigos o interesse das peças.
O valor das férias é tanto mais importante quanto as sabemos aproveitar. Nunca com stresse. Só prazer. Prazer que dá frutos sem esforço ou contrariedade, tudo se aprende recreativamente, sem obrigações.
Mas esta aprendizagem vai fortificar o conhecimento, a sustentabilidade do saber e isso, junto àquilo que se aprende na escola faz, que tanto nos serviços privados, como nos públicos, os que sabem mais sejam sempre os preferidos.
As férias têm ainda uma janela aberta que é um bom esteio para a compreensão do ser humano.
Também é possível aproveitar as férias para durante oito ou quinze dias ir para um Campo de Trabalho, em alguns países da Europa e aí, com jovens de quase todo o mundo, desenvolver as línguas, e ganhar os primeiros euros com o suor do rosto. Tudo é estudado para que os jovens se sintam bem.
Esta é a solução que podem escolher desde que previamente contactem o Campo através dos Consulados.
A partilha do saber e do conhecimento é algo que nunca mais se esquece. A camaradagem é grande e saudável.
Boas férias.
C.S
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