A Lei, provisória, de Donald Trump para evitar a entrada de refugiados nos EUA, não é mais que um ato de sensatez e humanidade para obrigar a que os países culpados, EUA, Grã-Bretanha e França, das hecatombes causadas no Iraque, na Líbia e na Síria, compreendam que é fundamental e urgente reconstruir esses países para que as vítimas fugidas aos bombardeamentos e transformadas em párias à força, não passem a terroristas por raiva e ódio.
Não compreender isto é não compreender o ser humano.
Centenas de milhares de refugiados são hoje sacrificados ao frio, à neve, à chuva, à lama e ao tratamento execrável dos protetores que mais não protegem do que os seus interesses e receberem milhões para acantonar estes infelizes que veem os filhos morrer gelados e eles morrer de dor.
O único país que recebeu refugiados com dignidade, conforto e amor foi Portugal.
Salazar protegeu os judeus e os outros refugiados como nunca nenhum povo os protegeu.
Trump obriga assim a uma reconstrução rápida do Iraque, da Síria e da Líbia; protege a Europa de atentados como aqueles provocados em Paris, Nice, Bruxelas etc. e deixa de lado a hipocrisia dos povos que com a capa da Democracia cometem as infâmias mais asquerosas, mas que acabam por lhes sofrer as consequências.
Trump é um frontal com todos os defeitos da raça humana, mas não é um pulha que aproveita a força para sujeitar pacíficos civis, às sevícias a que são sujeitos.
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C.S
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