Embora esteja preocupadíssimo com a situação em Portugal, quando acontece mais uma catástrofe por causa de três canalhas que a Comunicação Social protege, e o povo engole as patranhas que os subservientes escrevem, uma revolta enorme atormenta-me de tal maneira que não resisto a desmontar esta trempe de malditos que invadiram e destruíram a Líbia com tanta malvadez que o território se transformou num coio de bandidos e a população que era das mais felizes e prósperas de África é hoje um amontoado de miséria e lágrimas.
Por que é que estes três tipos cultos fizeram isto? Porque o Sarkozy os convenceu a atacar a Líbia para ele não pagar a dívida que tinha para com o Presidente Muammar Khadafi e, ao mesmo tempo, todos eles se aproveitarem do petróleo que é o mais puro do mundo.
Se alguém roubar um pacote de bolachas ou uma laranja num supermercado vai preso, estes canalhas que destruíram, mataram, roubaram são tratados como grandes senhores.
O mundo anda desnorteado; ninguém acredita em ninguém. Com o calor do céu ou com o calor do nuclear, 60 por cento das pessoas o que desejam é que isto estoire quanto mais depressa melhor, para daqui a mais dois ou três mil milhões de anos todos regressem purificados e os humanos se entendam como seres de carácter e de raciocínio certo.
Ontem, mais um barco de fugitivos do horror Líbio naufragou. Morreram 150 mulheres e crianças; os que se salvaram a nado ninguém os ajudou a recuperar do esforço e dos traumas vividos.
A Líbia transformou-se num campo de concentração nazi, onde os prisioneiros ou morrem de fome, de doença ou no cemitério do Mediterrâneo que não tardará a exportar a peste para os territórios que ele banha com o apodrecimento dos corpos, dos dejetos e da infâmia que os três supracitados magarefes originaram.
Com o apodrecimento das virtudes humanas apodreceram as consciências dos políticos.
Eles vão descansados para férias sem se importarem com a subida das águas dos mares ou se o Obama, o Sarkozy e o Cameron e os aviões da NATO mataram quatrocentos mil ou um milhão.
Em Portugal o Ferro Rodrigues canta elogios à peluda, ele já tem a certeza que voltará a ser Presidente da Assembleia da República; os dois milhões e seiscentos mil pobres não lhe tiram o sono.
O mundo endoideceu e ninguém se importa com as consequências.
Anterior “Mulheres com milénios de atraso, no pódio em 2022”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...