Felizmente que há centenas de milhares de pessoas que viveram no tempo do Estado Novo e são testemunhas de como era a vida, a partir dos anos 50. O movimento, a alegria e o desenvolvimento de um País que tinha saído de uma Primeira República, 1910-1926, onde as greves, as revoluções e a miséria mais escabrosa era o dia-a-dia.
Agora que um mentecapto qualquer vem ligar o Parque Mayer a um ditador, que nunca existiu senão nas mentes sórdidas de comunistas parasitas e ignorantes temos de incentivar todos os jovens para estudar a Época do Estado Novo e verificar que o Parque Mayer, onde estavam muitos teatros de revista, se enchia todos os dias. As piadas contra o Governo e contra Salazar eram diárias tal como fazem hoje com Costa ou Marcelo. Leia-se a injúria feita ao Presidente da República quando da visita do Presidente Chinês, Xi Jinping por um Deputado do PSD.
Os boçais de antigamente continuam nos dias de hoje, e por isso existem dois milhões de pobres que rastejam por todo o país.
Em 1974, antes da beatífica revolução, tanto o desemprego, como os pobres eram residuais, hoje verifiquem os números.
Mas o maquinista do filme vem afirmar que o Parque Mayer era um lugar de liberdade, fora daí era o Gulag, não se podia falar. Os cobardes, ontem como hoje, não falam, mas ninguém lhes tapa a boca.
A mentira tantas vezes repetida, só pelos ignorantes é ouvida, por isso este coiso não passa de um pedante inconsciente que gosta que o vejam.
O desinteresse pelos filmes, pelos jornais e pelas revistas em papel são fruto das mentiras que divulgam.
A Sábado anterior trazia um texto que bem aproveitado seria ótimo para relançar uma revista, mas quem o escreveu devia ser a mulher da limpeza. A obsessão da ignorante foi bolsar uma série de idiotices, a começar pela capa onde diz ”Salazar Gastou milhões a branquear o Regime”, em vez de dizer: Salazar gastou milhões para salvar o País. A partir daqui e aproveitando-se de uma investigação de Vasco Ribeiro, que é bastante útil para enquadrar como a vida se processava, a ignara escriba só diz asneiras. Coitada, aquela ou muda de profissão ou será mais uma frustrada.
O mal nem é da pobre, o mal é dos ditadores de enganos, da cambada que tentou transformar Portugal num covil de ladrões, de sequestradores, de Ditadores fardados de incendiários que os sucessivos Governos não conseguiram travar.
Há uma esperança: Marcelo, Costa e Centeno.
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C.S
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