A quantidade de notícias é tanta e tão contraditória que os espíritos fracos têm de dar em doidos à força de ouvir e ler, o que dizem e o que escrevem.
Eu tento fugir ao choque procurando outros interesses. Neste momento estudo as famílias Salema e Corte-Reais; publico, pequenos textos, para os refugiados Ucranianos se sentirem em casa e desenvolvo ideias que me acompanham desde a juventude.
O que é certo é que eu nunca achei graça ao mundo onde vim cair.
Mas como já aqui estou faço os possíveis para o compreender e ser útil nos serviços que desempenhei e me esforço por fazer.
Uma das minhas filhas diz-me para não me preocupar, mas preocupo-me, não comigo, mas com aquilo que corre pelo mundo.
Há dias ouvi uma jovem Irlandesa Mia During, que está em Portugal, para com a sua experiência ajudar as mulheres portuguesas, em casos de violência. Ela, segundo percebi, foi forçada a prostitui-se e os amigos e amigas não compreendem como os LGBT fazem tanta publicidade às suas causas, se aqueles assuntos são do foro privado.
Acham que a Democracia não é cada um expor as suas fraquezas, e que dois terços do mundo as rejeitam e as atacam para as eliminar.
A Democracia não incita à exposição, incita que cada um seja livre, mas que evite influenciar quem quer que seja desde que o assunto seja privado. Em plano aberto só os irracionais.
Interessei-me pelo caso da Mia During, mas esqueci-o por causa do exagero de notícias, falsas umas, verdadeiras outras.
Coloque a máscara. Ela não evita os criminosos que fazem as guerras, mas podem impedir os vírus que atacam os descuidados.
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C.S
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