Não aceito dizer como Camões: “morro, mas morro com a Pátria”.
O poeta, os poetas, e Portugal é um país de poetas; têm uma sensibilidade exagerada.
Camões não fugiu à regra.
Passado pouco tempo de falecer, nuestros hermanos invadiram Portugal por direito próprio.
Filipe II de Espanha era filho da princesa Isabel, filha do rei de Portugal D. Manuel I.
Os espanhóis instalaram-se, neste país de Sol, férias e conversa, durante 60 anos; de 1580 a 1640, quando foram convidados a sair, empurrados pelas pontas das espadas, dos conjurados portugueses que estavam fartos do seu paleio e mau Governo
Miguel de Vasconcelos, português considerado traidor por apaparicar os espanhóis, foi trespassado e despejado de uma varanda do palácio, como se fosse lixo.
Neste momento, aparentemente, ainda ninguém nos invadiu. Vivemos de ilusões, promessas, e num leilão permanente e inquieto.
Mas isto não pode durar sempre. Vêm aí as eleições e temos de fazer alguma coisa.
Primeiro, verificamos quem são os novos atores e damos-lhes todo o apoio. Quem ganha tem de governar. Mas isto está tão tremido com 252,5 mil milhões de dívida e tantos dribles mentais que ninguém, por mais sossegado que esteja, está completamente tranquilo.
Por isso desafio todos a que tenham ideias válidas para salvar Portugal que as apresente.
Será ótimo espicaçar a Comunicação Social. Fazê-la sair da modorra e no protecionismo em que parece viver; não esclarecendo o que diz. Parecendo que tudo é hermético e só próprio para os iniciados que são poucos e não se importam de ir viver para o outro lado do mundo, se lhes pagarem bem, mesmo que os matem mais depressa.
Cá fico à espera daqueles ou daquelas que querem salvar Portugal e que recusam mudar de país mesmo que lhes paguem muito bem.
Mentalizem-se: vamos votar 6 de Outubro.
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C.S
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