A destruição da Líbia por estes três chacais pode trazer gravíssimas consequências a uma Europa que vive mais da conversa mole entre os chefes dos Estados Europeus do que da sensatez como os problemas de prevenção devem ser encarados para evitar o naufrágio da Europa.
Para não pagar uma dívida, Sarkozy pensou em eliminar o dono do empréstimo. Não encontrou melhor método do que convidar mais dois comparsas acenando-lhes com a qualidade e a quantidade do petróleo Líbio que lhes aumentaria a riqueza sem qualquer problema e a impossibilidade das outras nações se oporem ao genocídio imaginado por causa de uma dívida e de muito hidrocarboneto de primeiríssima qualidade.
Numa das maiores e inqualificáveis barbaridades destes últimos dois séculos, a Líbia foi invadida e destruída pela infâmia do Sarkozy, do Cameron e de um homoide que foi aceite com honras de Prémio Nobel e se revelou um desastre e uma verdadeira calamidade.
Estes três, Sarkozy, Cameron e Obama, verdadeiros inconscientes dos atos cometidos não pensaram que ao fomentarem o caos e a desgraça do povo Líbio estavam a abrir as portas da Europa a um pesadelo constante e a uma possível guerra, de consequências imprevisíveis como são todas as guerras.
Para Obama é algo sem importância. Está longe, julga ele.
Mesmo quando o Bispo de Tripoli e os Professores estrangeiros que estavam e ensinavam na Líbia alertaram estes três irresponsáveis que era um erro e um crime o que estavam a fazer, eles não pararam até desfazerem todas as estruturas de um Estado organizado e próspero e lhe assassinaram o seu líder, Muammar Khadafi, que sempre conseguiu manter, as fronteiras marítimas, locais seguros.
Hoje, devido à desordem em que o país mergulhou, as hordas terroristas encontraram na Líbia o terreno ideal para cometer toda a espécie de crueldades enquanto se preparam para o assalto à Europa.
É assim que o Mediterrâneo se transformou no maior cemitério a nível mundial e passará, caso não se consiga resolver rapidamente o problema da Líbia, dos terroristas e dos imigrantes, num outro Mar Morto onde as epidemias se juntarão aos exércitos da morte e ceifarão, primeiro, os países em que as suas águas tocarem e em seguida irão por aí acima, não poupando Turcos, Russos, Suecos, Noruegueses, Finlandeses e em todos onde possa deitar o dente da peste.
E tudo começa pelas três pestes, supramencionadas, S.O.C, que continuam beatificamente a assobiar para o lado.
C.S
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