Custa-me ser por vezes rude quando, mesmo aqueles que sofrem dos erros, não os querem entender por teimosia e inconscientemente os apoiam.
O caso dos Sindicatos é o mais evidente. Aparentemente estão com os trabalhadores e, nas coisas fáceis até estão porque mesmo sem a sua ajuda tudo se resolveria.
Agora não se compreende que, quando os trabalhadores estão bem e ganham bem, eles os levem a atos, a greves que fatalmente os colocam mal e lhes retiram privilégios já adquiridos, mas que eles não sabem conservar porque os Sindicatos os empurram para o desperdício que forçam os Governos a retirar prerrogativas para equilibrar orçamentos que Bruxelas verifica constantemente e obriga os Governos a cumprir.
Ainda na segunda-feira a Comissão Europeia criticou duramente o Governo Português por ele proceder de maneira contrária às ordens de Bruxelas.
Já é a terceira vez que leio que a Comissão Europeia está furiosa porque o salário mínimo foi aumentado. Os trabalhadores ainda não entenderam o esforço do Governo. Eles continuam a ouvir a estúpida seita sindicalista.
Salazar, talvez porque tenha saído de uma família com muitas dificuldades, foi sempre muito cauteloso durante todos os seus Governos. Só assim se compreende que tenha agarrado num País totalmente descapitalizado e descredibilizado e em poucos anos conseguia pagar a pronto, no estrangeiro, tudo quanto comprava, dar de comer a todos os famintos da Primeira República e, quando morre, Portugal era um País com moeda forte e ouvido em todos os areópagos Europeus e mundiais.
Os Comunistas e os Soaristas acusavam-no de Ditador. Comparem essa “Ditadura” inventada para enganar tolos com a Democracia de mata pretos americana ou até com este folclore Democrático em que vivemos, onde há milhões de pobres à beira do colapso.
Salazar foi quem entendeu melhor os Sindicatos.
Os Sindicalistas da Primeira República, 1910-1926, foram espancados, presos, enviados para as colónias e acusados de serem os causadores dos males de que a República sofria. Nesta Terceira República, o Governo nem os espanca nem os enfrenta como deve ser, de maneira a desmascarar essa máfia que vive à custa dos trabalhadores que acreditam neles.
Salazar conseguiu ter verdadeiros Sindicatos com gente honesta e que pugnava pelos direitos dos seus associados.
Quando não eram ouvidos pelos patrões, apesar das greves serem proibidas, eles fizeram-nas e normalmente alcançavam os seus intentos porque Salazar ouvia o reboliço e nunca defraudou o povo. Por isso o Povo lhe agradeceu elegendo-o o maior Português de sempre. Coisa que nem Comunistas nem Socialistas entenderam.
Também é verdade que entre os portugueses há burros algumas vezes.
C.S
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