António Costa, Marcelo, Guterres e a maioria dos Portugueses podem ser os verdadeiros autores da renovação de um Mundo cansado de conversa fútil e sem resultados práticos. A maioria das palavras e dos atos soa a falso.
Dou um exemplo assente nas Eleições que tiveram o seu epilego ontem, ao terminarem com muitas queixas da Ana Gomes, a candidata que mais publicidade teve através dos presumidos analistas políticos que recorreram à muita alarvidade e laxismo da Rádio do Estado que não teve também rebuço em chamar constantemente a atenção para os candidatos comunistas e para a rapariga semi comunista que ficou num falso segundo lugar e se afirma socialista, mas que eu penso liberta de apego a qualquer rótulo. Ela falha por ser impetuosa. Os analistas, esses falham para defender os seus próprios interesses. Um amigo meu diz que falham por serem burros. Eu não acredito que sejam burros, querem sim fazer dos outros burros. Falham por serem gananciosos.
Portugal não pode continuar como até aqui desde que há 46 anos recebeu o 25 de Abril, com festas, foguetes, ignorantes e uma Democracia esburacada e aproveitada pela Esquerda, Direita e pelas Extremas.
Esta Democracia já tinha sido experimentada na Primeira República, 1910-1926, e foi tão odiada pelo povo, que preferiu uma Ditadura Militar a ouvir falar de Democracia.
Salazar que não meteu prego nem estopa nesse levantamento militar do 28 de Maio de 1926, ao ser convidado para Primeiro Ministro em 1932, faz sair a Constituição de 1933 e batizou o País de Estado Novo, com todas as regras da Democracia Representativa, mas que ele a formatou em Democracia Orgânica, por ser aquela que melhor defende o povo.
António Costa, que além de Portugal carrega todos os países da União Europeia, tem, é urgente, e não admite desculpas, de obrigar (insistir) o país a trabalhar os campos para evitar a outra pandemia, que é tão grave como esta que estamos a viver, a fome.
Costa, a fome não perdoa. Acredite no que lhe digo.
O povo já não se deixa levar pelos malabarismos à Mário Soares que morreu podre de rico, e avisou, quando elegeu Oliveira Salazar, o maior Português de sempre, apesar da frenética propaganda contra ele.
Agora, André Ventura é sem dúvida o maior vencedor destas eleições, com um número superior de Distritos ganhos a seguir a Marcelo Rebelo de Sousa.
Analistas, comentadores de sarjeta, oportunistas, entupiram, depois de terem dito cobras e lagartos do André, mas voltarão à carga. O Costa não perca tempo com quaisquer explicações; o País precisa de atos. O primeiro tem de ser a garantia do cultivo dos campos. A pandemia atingiu, felizmente (Nos próximos dias explicarei este “felizmente) todos os países do mundo e António Costa não pode arriscar. Além de poupar dinheiro nas importações, não dará cabo do coração nas aflições. Vá por mim que nunca me preocupei em criticar ou felicitar qualquer Partido desde que ele lute a favor de Portugal ou dos Portugueses.
Temos tanto para aprender e tão pouco tempo para viver que Portugal merece que estejamos todos unidos para salvar Portugal e, quem sabe, o Mundo de um fim inglório, violento e de grande sofrimento.
Coloque a máscara. Aproveite a Internet para conhecer e aprender, o muito que desconhece.
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C.S
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