Agora que as coisas estão cada vez piores, o mar está revolto e o tempo desregulado, nada melhor do que olhar o infinito e pensar.
Aquilo que, antigamente, mais agradava ao português era ultrapassar as dificuldades.
Quando no século XIV convenceram D. Henrique, 1394-1460, ainda criança, que era impossível passar além do Cabo Não, no sul de Marrocos, e quem a tal se aventurasse nunca mais voltava, D. Henrique, filho de D. João I (1357-1433), por alturas do Verão de 1414 lembrou-se do que lhe disseram.
Em Agosto de 1415 convence o pai a conquistar Ceuta, para onde foi como Governador.
Logo que regressa a Portugal para se preparar para ser Grão-Mestre da Ordem de Cristo, a qual tinha herdado todo o património da Ordem dos Templários que tinha sido dissolvida pelo Papa Clemente V, pressionado pelo rei Francês Filipe IV, o Belo, que torturou e queimou vivos os cavaleiros Templários para saber onde escondiam o tesouro, que nunca foi encontrado.
Pensa-se que poderá estar em Portugal.
D. Henrique envia João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, entre 1419-1420. Desembarcam no Arquipélago da Madeira.
Em 1427, Gonçalo Velho, descobre as primeiras ilhas dos Açores que, tal como a Madeira, estavam desertas.
O pensamento, que era impossível passar o Cabo Bojador, obcecava-o. A partir daí os perigos eram tais e tantos, que todos os que a isso se tinham aventurado tinham perecido.
D. Henrique, ao ouvir matemáticos e astrónomos, teve a certeza que podia vencer o impossível.
Em 1434, Gil Eanes ultrapassa o impossível, o Cabo Bojador.
Em 1441, com outros barcos, as Caravelas, Nuno Tristão e Antão Gonçalves atingem o Cabo Branco. Em 1443 entram na Baia de Arguim. Ousadamente constroem uma feitoria.
Dinis Dias chega ao Senegal, passa Cabo Verde e Guiné em 1444. Por volta de 1460, Diogo Gomes, fixa estas descobertas.
Tudo é possível. O cérebro humano é mais eficiente do que o mais sofisticado computador. Quando ao pensamento se junta a vontade de vencer não há mar nem crise que resista.
O grande mal que hoje toda a gente sofre começou pouco tempo depois do 25 de Abril que todos tinham recebido sem qualquer contestação.
Só a estupidez fez descambar o 25 de Abril quando Cunhal, Vasco Gonçalves e outros atrasados mentais, cujos II, III, IV e V Governos, dirigidos e maioritariamente comunistas, começaram a chamar fascistas a toda a gente; aos navegadores, a Camões, a Amália Rodrigues e a destruir todo o tecido empresarial. Quase se perdeu a identidade nacional. O resultado está à vista.
O impossível não existe. Acredite em si. Nunca desista, tenha a idade que tiver.
Na Europa, a 28, que é nossa, existe dinheiro, trabalho e alegria para vencer a crise e ser feliz.
C.S
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