Esta maioria do PS ainda acaba, sem ter começado.

Todos gozam, mas é um gozo caro e frio. Eu não lhe acho graça porque os mais pobres sofrem e aos políticos descobrem os podres, grandes e pequenos que os desvalorizam.

Cada povo tem a sua maneira de ser, mas este realejo ainda não está afinado.

Se agarrarmos na Noruega e viermos por aí abaixo, verificamos que o que dá mais fífias é o português. Porquê?

Porque é o mais solidário e o mais fraterno.

Na Assembleia da República declarei que no tempo de Salazar eu era muito mais livre em Portugal do que em qualquer outro país da Europa, podia demonstrá-lo com facilidade.

O português é diferente e por isso conseguimos fazer tudo aquilo que empreendermos.

A História de Portugal é um repositório de atitudes de uma nobreza ímpar, nobreza dos nobres, da elite, como Egas Moniz, que de corda ao pescoço foi cumprir a promessa ao rei de Leão e Castela, D. Afonso VII, e nobreza dos mais pobres como a do alfaiate Fernão Vasques que falou contra o casamento do rei D. Fernando com Leonor Teles.

Os exemplos são muitos e de uma urbanidade, difícil de encontrar em outros povos.

Não digo isto por ser português, digo isto porque temos de deixar governar quem ganha eleições.

Reclamar sim, sem pôr em causa a independência de Portugal. e dificultar a vida aos mais carenciados.

Também não sou socialista à portuguesa.. Reclamo, escrevo o que sinto e espero pela mudança, convencido que tudo vai melhorar.

Coloque a máscara. Pior que o PS é o Covid, e o Ministro ainda lhe conseguiu tratar da saúde.

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C.S