Estes 46 anos de Democracia pandémica que os portugueses têm vivido, umas vezes de loucura desvairada, como foram os anos seguintes ao 25 de Abril, em que Portugal era considerado um “Manicómio em autogestão”. As bancarrotas eram iminentes, até a esta pandemia de falta de ar e morte, por tudo os portugueses têm passado. E escusavam. Todos ou quase todos aceitámos o 25 de Abril, que Marcello tinha permitido. Quem deu cabo do evento foi o infame Cunhal e os comunistas de sequeiro, que minam Governo, Parlamento, Ministérios, Câmaras Municipais e Instituições onde instalaram papagaios que, obedecendo às ordens dos chefes, divulgam textos de propaganda comunista, ou social-fascista, como muitos apelidam os comunistas, destruidores da ordem e da paz com greves, encontros e festas virais, sem medo de retaliações em tempo de proibição por causa da pandemia.
A pandemia comunista usa a Democracia para fazer tudo quanto quer.
Democracia que eles invocam para se proteger.
Enquanto os Governos estiverem agarrados à Democracia de fancaria e não à Democracia da igualdade, lealdade, saber, conhecimento, verdade, Portugal nunca mais se endireita. Com vírus ou sem vírus não passará de um caso perdido, à espera que a Espanha lhe deite a mão. O pior, é que os espanhóis não estão melhores que nós. Há ainda, em Espanha, tipos sem escrúpulos que estão a remoer a derrota dos vermelhos e a pusilanimidade dos brancos que fazem tudo para ocupar cargos que não estão preparados para servir.
A Democracia espanhola pouco se diferencia da Democracia Portuguesa. A pandemia é semelhante.
Quando penso na simplicidade como Salazar recuperou o País depois da pandémica Primeira República, verifico que ele utilizou três ingredientes fundamentais para tirar Portugal da asquerosa miséria em que se encontrava.
Utilizou a terra, o mar e as festas.
Induziu os trabalhadores rurais a regressar ao trabalho dos campos.
No mar, em pouco tempo, tinha mais de 60 mil pescadores.
Salazar juntou, ao trabalho braçal, festas, alegria e riso que tinham deixado de existir numa Primeira República onde o sofrimento, as greves, as prisões e a morte eram o dia-a-dia de um povo que há muito vivia em permanente inquietação.
O ser humano precisa de rir e descontrair para ser feliz, para trabalhar e produzir.
Salazar ao desenvolver a estratégia que há muito imaginava para arranjar dinheiro que fizesse funcionar o Estado, sem estar dependente das afrontas internacionais, tem a certeza que os campos e o mar, bem orientados e organizados fariam funcionar todos os outros sectores e dar sustento a centenas de milhares de famílias. Mas para isso tem de levantar o espírito do povo. As Bandas militares passam a tocar, todas as semanas, nos coretos dos jardins; os cinemas ao ar livre aparecem por todo o lado. As festas e bailes levantam a alma, enrijecem os braços e enchem os celeiros e as lotas de pescado. As cantigas ao desafio voltam a ecoar pelos ares. Na década de sessenta as casas de espetáculos estão permanentemente cheias.
Salazar tem um escol de gente impar que serve o Governo, tanto nos Ministérios como nas outras Instituições do Estado.
Ninguém pensa em si. Todos pensam salvar Portugal.
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C.S
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